Colunas - Sócrates

O CALVÁRIO DA “MÁ FASE”
Não teve dúvidas: arrumou o corpo e disparou. Apenas poucos metros o separavam das redes, mas, por ansiedade ou incompetência, mandou a bola nas nuvens

Antes de cada partida – que é sempre vista como a última –, a ansiedade é muito maior do que o normal. O coração dispara, as mãos ficam eternamente úmidas e a face parece sempre muito cansada. O sorriso que, de vez em quando, escapa dos lábios é a mais pura expressão do temor que transtorna o nosso interior. Ainda no aquecimento para o jogo, tentamos esquecer essa sensação desagradável de impotência e fragilidade que insiste em se perpetuar, mas nunca é possível. Mesmo assim a esperança cresce a cada instante. Principalmente quando o espetáculo está prestes a iniciar.

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