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Coisa de japa...

É cada vez maior o número de fabricantes japoneses que apostam na tecnologia para aprimorar aparelhos focados no prazer sexual. A última investida trata-se de um masturbador mecânico para homens com um design, digamos, bastante familiar para o público masculino: o formato de uma mão fechada (ver imagem ao lado). Além da aparência "simpática" ao usuário, o novo aparelho se encarrega de todos os movimentos. Ou seja, não é necessário segurar e nem manusear o masturbador. Tanta versatilidade já está à venda no Japão por 34.500 ienes (o equivalente a R$ 646).

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Vale lembrar que, como o produto é japonês, a foto acima está em tamanho real, ok?

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Feliz Navidad...

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Não entendeu? Clique na foto.

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Varig inicia hoje tarifas promocionais a partir de R$ 49

A partir desta quarta-feira, a Varig terá novas tarifas promocionais para vôos domésticos, que incluem passagens de R$ 49, a mais barata, a R$ 489, a mais cara da lista. Serão 48 trajetos de ida e volta entre 17 cidades brasileiras, incluindo aquelas de grande demanda de passageiros, como Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Fortaleza e Brasília, contempladas com as tarifas mais econômicas da empresa. Passagens para a ligação entre João Pessoa e Recife, por exemplo, sairão por R$ 49, enquanto o passageiro que for de Belém ao Rio de Janeiro terá de desembolsar R$ 489.

Confira trechos e tarifas:
Belém/São Paulo - R$ 399,00
Belém/Rio - R$ 489,00
Belo Horizonte/São Paulo - R$ 159,00
Brasília/São Paulo - R$ 169,00
Brasília/Fortaleza - R$ 388,00
Brasília/Goiânia - R$ 59,00
Brasília/São Luiz - R$ 329,00
Curitiba/Porto Alegre - R$ 109,00
Fortaleza/Recife - R$ 140,00
Fortaleza/Salvador - R$ 220,00
João Pessoa/Recife - R$ 49,00
Maceió/Rio - R$ 320,00
Recife/Rio - R$ 319,00
Recife/Salvador - R$ 129,00
Rio /Salvador - R$ 199,00
São Paulo/Curitiba - R$ 99,00
São Paulo/Goiânia - R$ 199,00
São Paulo/João Pessoa - R$ 410,00
São Paulo/Maceió - R$ 329,00
São Paulo/Recife - R$ 349,00
São Paulo (Guarulhos)/Rio (Galeão) - R$ 99,00
São Paulo/Salvador - R$ 239,00
São Paulo/Porto Alegre - R$ 196,00
Teresina/Brasília - R$ 279,00

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SABATINA FOLHA

Autran não perdoa ninguém e agrada a todos

Ator com 60 anos de carreira nos palcos dispara contra diretores, o governo Lula, a Rede Globo, críticos teatrais e jornalistas

Paulo Autran não perdoou ninguém e agradou a todos. Este é o saldo da 9ª Sabatina Folha, que ocorreu no último dia 28/11/05, no Teatro Folha, em São Paulo, e tinha o melhor ator brasileiro vivo de sua geração em atividade como centro das atenções. Aos 83 anos e 60 anos de carreira, o carioca formado em direito falou elegantemente mal de tudo e de todos e, ao final, uma hora e 49 minutos depois, foi ovacionado de pé, aos gritos de "Bravo!".Além de José Celso Martinez Corrêa, Antunes Filho e Gerald Thomas, a santíssima trindade de diretores teatrais brasileiros, sobrou para Lula, o ministro da Cultura, Gilberto Gil, o jornalista Paulo Francis (1933-1997) e a crítica teatral. Leia a seguir os principais momentos da conversa, em que Autran respondeu a perguntas da platéia e da mesa, composta por Lígia Cortez, atriz e diretora de escola de teatro, o diretor e dramaturgo Aimar Labaki, o crítico da Folha Sergio Salvia Coelho e Nelson de Sá, titular da coluna "Toda Mídia", da Folha.

CRÍTICA - O crítico, hoje em dia, é capaz de julgar um espetáculo, mas não sabe o que é uma inflexão absolutamente original, que leve a platéia a uma gargalhada ou a um auge de emoção, dado por um tom. Tenho impressão de que eles não têm mais ouvidos para isso. Às vezes, leio elogios a interpretações monocórdicas, unilaterais. Os críticos não percebem a riqueza que a interpretação de um papel pode ter. Vocês me desculpem falar isso na frente de vocês. A crítica não se interessa, não se importa mais por certas coisas do teatro que continuam sendo essenciais para um espetáculo.

CRISE POLÍTICA - Atualmente, chama-se democracia no Brasil uma coisa tão terrível, não é? Tão vergonhosa para a gente, tão terrível. A gente vê os políticos brasileiros envolvidos em escândalos do tamanho que nenhum brasileiro jamais pensou que pudesse atingir. A democracia brasileira, no momento, está muito por baixo. Vamos ver se a próxima eleição resolve alguma coisa, porque a última foi uma decepção total (aplausos).

GILBERTO GIL - O Gil está ganhando muito dinheiro, tem cantado no mundo inteiro, tem encantado multidões, mas, no Brasil, não consegui saber o que ele fez, não. Acho que ninguém da classe teatral sabe o que ele fez. (aplausos). [Sobre o governo Lula] Vocês já viram o que penso e acho, é o que a maioria de vocês pensa e acha também.

PUBLICIDADE NA TV - Não faço porque não me convidam, pagam muito bem, é ótimo. Vejo esses anúncios aí dos bambambãs da TV atualmente, digo: "Puxa, ganhou dinheiro, ficou rico com esse comercialzinho". Fernanda Montenegro ganha uma fábula com cada comercial que faz. Não sei, não querem velho fazendo anúncio, não têm me convidado. Quando convidam, peço uma importância tal, não pagam.

PAULO FRANCIS - O Paulo Francis era muito amigo da Tonia Carrero, do marido dela, o Adolfo Celi (1922-1986), de mim. De repente, nas críticas, começou a escrever: "Tonia Carrero, muito sexy". Noutra: "Tonia Carrero continua sexy". Os críticos elogiavam, ela ganhou prêmios. Para Francis, ela era uma atriz sexy. Certa vez, ela foi entrevistada na TV e lhe perguntaram sua opinião sobre o crítico Paulo Francis. E ela: "É o crítico mais sexy do Brasil". Os atores são vaidosos, mas os críticos são mais. O Francis ficou tão irritado que escreveu um artigo contra a Tonia, intitulado: "Tonia Carrero sem peruca". Dizia barbaridades. Inclusive: "Não dormi com Tonia porque não durmo com mulheres da idade de minha mãe". O Celi mandou avisar que ia quebrar a cara do Francis. Eu fui com ele a um teatro onde o Francis ensaiava uma peça. De repente, o Celi chega com a mão sangrando. "O que foi isso?", perguntei. "Eu arranquei os óculos do Francis e quebrei, cortei a mão." Então, mandei recado a ele que, quando o encontrasse, iria cuspir na cara dele. Um belo dia, eu fazia uma peça em que entrava só na cena final. Vi o Francis na platéia, ao lado do [ator] Ítalo Rossi. Esperei, fiz a minha cena e, quando o público saía, cheguei junto do Francis, chamei e, quando virou, dei-lhe uma cusparada. Ele estava de óculos, e o cuspe escorria. Cuspi com prazer.

PRÓXIMOS PLANOS - A minha próxima peça, que vou começar a ensaiar em julho, é "O Avarento", de Molière, um texto divertido, com aquela crítica deslumbrante que faz às pessoas comuns e aos burgueses, como se diz hoje. Além de continuar fazendo o programa de rádio, escrevi um livro, atuei num filme... Ando saracoteando um pouco demais para a minha idade.

A DIREÇÃO TEATRAL
Autran solta o verbo sobre encenadores contemporâneos.

ANTUNES FILHO - Eu tinha visto uma montagem do Antunes ["A Megera Domada", 1965] em que uma das grandes inovações dele foi colocar uma garrafa de Coca-Cola em cena. Imaginem, um Shakespeare com Coca-Cola. E a imprensa de São Paulo dizia "que ousadia maravilhosa", "que concepção nova" [risos]. GERALD THOMAS - Ontem [domingo], no restaurante, o Gerald me convidou pela enésima vez para trabalhar com ele. Na festa dos meus 80 anos, ele já havia me convidado para fazer "Édipo Rei" [tragédia de Sófocles]. Eu disse: "Não dá, eu já fiz" [em 1967]. Ele respondeu: "Eu sei, não tem importância". Aí eu disse: "A Henriqueta Brieba já morreu, qual a atriz que será a minha mãe?" [risos].

JOSÉ CELSO MARTINEZ CORRÊA - Foi a grande revelação de direção teatral no Brasil. Quando ele começou, era um diretor extraordinário, com espetáculos deslumbrantes. "Pequenos Burgueses" [de Górki, 1963] foi um dos melhores espetáculos que já vi na minha vida, no mundo inteiro. "Roda Viva" [de Chico Buarque, 1968] foi memorável. Depois, teve uma fase muito ruim. E agora ele faz um teatro muito específico. Sei que tem muita gente que vai, fica encantada, mas, para mim, não interessa muito. Entrar no teatro para ver dois rapazes se masturbando, não me interessa absolutamente. Mas muita gente gosta. Masturbação parece que atrai público.

ANTÔNIO ARAÚJO - Ele vai estrear um espetáculo dentro de um barco no Tietê. Não sei como vai ser isso, mas deve ser fascinante. Antônio Araújo é um grande diretor [do Teatro da Vertigem], tem uma noção pessoal do teatro, mas tudo que faz é bem feito, é bonito, é inteligente. Quem tiver coragem de navegar no Tietê deve ver esse espetáculo.

DENISE STOKLOS - Ela é um gênio, uma criadora extraordinária, uma artista na maior acepção do termo. Só não é escritora. Li uma entrevista dela, ontem [domingo], mas não entendi uma palavra do que escreveu. No palco, é um fenômeno, uma coisa eletrizante, inteligente, um ser humano extraordinário. Pouquíssimas atrizes, no Brasil, chegaram ao nível de criação da Denise.

MÁRIO BORTOLOTTO - Conheço pelo nome, mas nunca vi uma peça dele.

GRUPOS - Trabalhar vários anos com as mesmas pessoas ajuda a desenvolver com mais facilidade o seu talento. Em geral, os grupos se formam ou em torno de uma pessoa ou de uma idéia. No caso do TBC, foi em torno de uma idéia, que era fazer o melhor teatro que pudesse haver no Brasil. E, naquela altura, realmente se conseguiu isso. Entre os atuais grupos, a [cia. do] Latão é ótima. O Marco Antonio Rodrigues tem um grupo [Folias d'Arte] que se formou em torno da personalidade dele, que é um bom diretor. Torço para que o Latão, o Teatro da Vertigem e o Folias continuem por muitos e muitos anos porque são úteis para o teatro brasileiro.

O OFÍCIO TEATRAL
A seguir, Paulo Autran pondera sobre o ofício que escolheu.

TALENTO - Talento é a característica de um artista. Se o artista não tem talento, nunca vai ser um bom artista. Por outro lado, é impossível dizer a alguém que você não tem talento. Acabei de ver isso. Fiz uma entrevista no "Dois a Um", a Mônica Waldvogel entrevistou a mim e ao Paulo Vilhena, que era um galãzinho da Globo, que não conseguia responder a uma pergunta, não entendia nada de nada. Foi uma entrevista lamentável. Sinceramente, pensei: "Este jamais vai ser um ator".A partir dessa entrevista, esse rapaz começou a estudar. Ensaiou um peça, era o mais disciplinado, decorou o texto antes dos colegas, fez todos os exercícios, estreou e tem sido elogiado por todo mundo. Fui ver o espetáculo ["Essa Nossa Juventude", dirigido por Laís Bodanzky] e fiquei fascinado. Ele, que é um rapaz bonito, nem está bonito no palco; está exercendo a sua capacidade de ator. Eu me enganei completamente e fiquei felicíssimo com ele. EXPERIMENTAÇÕES - Até entendo que alguém faça um teatro como o que [o diretor polonês Jerzy] Grotowski [1934-1999, criador do "teatro pobre"] fez, que era um teatro de exploração de todas as possibilidades físicas do ator, da voz, do gesto, porém, ele fazia espetáculo para 45 pessoas. Teatro é uma idéia transmitida por um ator ao público. São três elementos: público, ator e idéia. Se você suprime um, deixa de ser teatro. Se você suprime o público, então o teatro o que é? Uma masturbação para os atores gozarem, só? Para mim não é.

ESCOLAS DE TEATRO - Atualmente, existem várias escolas, a maioria é arapuca. Pessoas que prometem que vão conseguir emprego na Globo, no SBT. É tudo forjado, é mentira. Nenhum dono de escola tem esse poder. Na Globo, só trabalha quem for amigo de alguém, quem for muito bonitinho ou muito bonitinha consegue emprego lá. Mas não é com diploma de escolinha vagabunda que eles vão conseguir.

TELEVISÃO - Fiz três novelas, deixei espaço de quatro anos entre uma e outra. E, quando me perguntavam por que não queria fazer novela, eu dizia: "Para eu não enjoar de fazer televisão, e para o telespectador não enjoar de ver minha cara todo santo dia dentro de casa". Na terceira, enjoei. É muito chato.

APLAUSOS E VAIAS - Tem umas peças em que o aplauso é diferente. Tive dois tipos na minha carreira: um, totalmente diferente do outro, foi o do "Édipo Rei". Na última sílaba da peça, a platéia aplaudia em uníssono. Outro foi em "Rei Lear", que a maioria dos críticos não gostou, Bárbara Heliodora odiou. Foi a peça em que fui ovacionado em todas as sessões. É claro que os críticos vêem esse ou aquele defeito, mas o público passa por cima disso e recebe o impacto daquele texto extraordinário do Shakespeare. Normalmente, felizmente, tenho sido bastante aplaudido. Nunca recebi uma vaia na minha vida. Não sei o que é ser vaiado. Aliás, me ufano muito disso.

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Militares americanos investem em games

A Aeronáutica dos Estados Unidos desenvolve um projeto de US$ 750 mil, que permitirá a seus instrutores criar conteúdo para games de guerra

Os games estão na ordem do dia da Forças Armadas norte-americanas. O exército saiu na frente com o "America´s Army", jogo de ação em primeira pessoa. A Marinha lançou o "Navy Training Exercise: Strike & Retrieve", que faz sucesso na internet.

Agora, a Aeronáutica desenvolve um projeto de US$ 750 mil, chamado “Warcon”, que permitirá a seus instrutores criar conteúdo para games de guerra. Para isso, contratou a Stottler Henke, especialista em inteligência artificial.

"Games do gênero são componentes vitais para a educação militar. Então, ter meios para cria-los rápida e consistentemente é crítico para a preparação da tropa", diz Richard Stottler, presidente da Henke.

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Firefox 1.5 é lançado!

Foi lançada nesta terça-feira (29/11) a versão 1.5 do browser Firefox.
O software pode ser baixado nos endereços www.getfirefox.com e www.mozilla.com.
A nova versão do browser traz um sistema de atualização melhorado, navegação mais rápida pelos botões de avanço e retrocesso e uma janela redesenhada de favoritos.
O Firefox 1.5 também acrescenta suporte a SVG (Scalable Vector Graphics), JavaScript 1.6 e nova versões de CSS (Cascading Style Sheets).
A atualização do navegador também oferece melhor bloqueio a pop-up e recursos aprimorados de segurança, além do Answers.com, lista de ferramentas de busca, e uma função chamada Clear Private Data, que permite remover facilmente dados pessoais por meio do menu ou de um atalho no teclado.

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Google...

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Todos os serviços oferecidos pelo Google
reunido em um só lugar.

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Barril vídeo...

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A intensa movimentação de navios no Canal do Panamá.
O vídeo condensa as atividades de uma semana em apenas 11 min.
Muito interessante. Vale a pena!

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Morre Pat Morita, o Sr. Miyagi de Karatê Kid

O ator Pat Morita, que interpretou Sr. Miyagi em Karatê Kid, morreu de causa natural, nesta quinta-feira (24/11), aos 73 anos. Ele estava em sua casa, em Las Vegas, nos Estados Unidos. Sua esposa Evelyn Pat Morita, com quem era casado há 12 anos, divulgou a notícia hoje, disse em Los Angeles.

Além do sucesso nas quatro séries de Karatê Kid, que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 1984, Pat Morita estrelou outros filmes como O Grande Dragão Branco 2 (1995), Lembranças de Abril (1999) e Inferno (1999).

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Por: Ronaldo Hung





Não tem para ninguém. A semana é do bruxo Harry Potter, em sua quarta aventura no cinema. Mas além dele, há boas opções, como o novo trabalho de Bill Murray. Confira todas as estréias.

HARRY POTTER E O CÁLICE DE FOGO
Numa boa estratégia de marketing, a quarta aventura de Harry Potter chega junto com o lançamento da versão nacional do novo livro de J. K. Howling (o sexto), “Harry Potter e o Enigma do Príncipe”. E se há algo que ninguém pode tirar do personagem, é o mérito de fazer uma nova geração conhecer e gostar de livros. Como em qualquer blockbuster, fica difícil dizer algo que já não tenha sido anunciado. Quem gosta vai ver e quem não gosta acaba indo (nem que seja para falar mal). Curiosamente, este é o primeiro longa dirigido por um britânico (Mike Newell).

De resto, é preciso ter visto as aventuras anteriores (não que seja obrigatório, dá para ver sem sustos) do aprendiz Potter, que desta vez é escolhido para representar a sua escola de magia em uma espécie de copa do mundo de bruxos. E, é claro, forças do mal irão interferir no caminho do herói, sempre acompanhado pelos fiéis amigos Rony e Herminone. Parece que há um novo interesse romântico e até a morte de um importante personagem deste mundo de magia. Mas magia mesmo vai ser você conseguir ver a fita sem enfrentar longas filas no cinema...

FLORES PARTIDAS
Comédia dramática premiada no Festival de Cannes (e que fez sucesso na Mostra de Cinema), dirigida e escrita por Jim Jarmusch. Bill Murray (cuja carreira teve uma retomada recentemente, após “Encontros e Desencontros”) deita e rola no papel principal, um solteirão convicto, que passa por um momento melancólico (aquelas crises de sempre). Ele recebe uma carta de uma antiga namorada, dizendo que tem uma filha adolescente. O problema: quais das namoradas escreveu a carta? A fita tem um humor adulto, bons momentos, boas atrizes (Sharon Stone e Jessica Lange) e roteiro inspirado. O diretor e Murray já trabalharam juntos no curta “Sobre Café e Cigarros”. Na semana dominada pelo bruxo Harry Potter, é a opção recomendada.

O MUNDO DE JACK & ROSE
Drama que também fez parte da Mostra de Cinema, estrelado por Daniel Day-Lewis (que era casado com a diretora, Rebecca Miller). Ele faz um daqueles pais super-protetores, cujo maior desafio da vida é manter sua filha protegida de tudo e todos, vivendo isolados numa tranqüila ilha. Tarefa nada fácil, principalmente por ela estar na adolescência. Para piorar, ele leva a sua nova namorada para morar no local. E por ai vai... Trilha sonora inspirada, com músicas de Bob Dylan.

EM MINHA TERRA
Drama americano co-produzido pela África do Sul (dirigido por John Boorman, que fez “Excalibur” e, mais recentemente, “O Alfaiate do Panamá”, com Pierce Brosnan). A fita foi exibida na Mostra de Cinema e traz Samuel L. Jackson como um jornalista do Washington Post que é enviado à África do Sul, incumbido de recolher dados e depoimentos envolvendo crimes de racismo (é plena época do apartheid no país). Ele acaba se envolvendo com uma repórter de TV (Juliette Binoche), que tem opiniões diferentes da sua. E volta a velha história de que os opostos se atraem. A produção e o elenco recomendam uma espiada.

QUASE UM SEGREDO
Drama com grupos de adolescentes não chega a ser novidade no cinema. Sempre há um ou outro título sobre o assunto. Ambientado no Oregon, tem cara de ser um drama meio “jovens sem rumo”, onde o destaque é a presença de Rory Culkin (irmão de MaCaulay). Cansados de serem importunados e perseguidos por um valentão do bairro, jovens se unem para ensinar uma lição ao cara. Alguém arrisca?

AS VIDAS DE MARIA
Drama nacional estrelado pela bela Ingra Liberato, a Maria do título. A fita acompanha a vida da protagonista, fazendo paralelo com a inauguração de Brasília e os acontecimentos políticos que irão ocorrer durante toda a vida dela (é um painel de quarenta anos da capital do país).

RAINHAS
Comédia espanhola, cuja premissa parece promissora. Acompanha o primeiro casamento gay realizado no país. Na verdade, são três casamentos, numa cerimônia coletiva. O humor está presente desde os preparativos, ansiedades dos participantes, e por ai vai. Dê uma espiada e arrisque.

SOLDADO DE DEUS
Documentário nacional cuja temática é Plínio Salgado, líder do movimento do integralismo no país. Como deu para perceber, é para quem gosta do assunto. De qualquer forma, a fita foi premiada nos Festivais do Rio, Paraty e Bahia.

O ÁGUIA
Esta comédia romântica de 1925 estrelada por Rodolfo Valentino vai marcar a reinauguração do Cine HSBC Belas Artes, que passou por uma nova repaginação das suas instalalões. Diz a lenda que é um dos bons trabalhos do ator, que antigamente era sinônimo de figura romântica (mas que hoje é praticamente um desconhecido). A história se passa na Rússia. Valentino é um soldado que, depois de sofrer uma desilusão amorosa, vira um aventureiro (que fica conhecido como “o águia” do título). Vale uma espiada.

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Fuerza...

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Isso que é persistência, hein!!!

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Criatividade...

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Fazendo junto.

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Após nove meses de espera, a Sofia já está entre nós...

Clique na imagem para ir ao siteNa última sexta-feira, 18/11, chegou ao mundo a pequena Sofia.

A lindinha (modéstia a parte) nasceu às 17h13, com toda pompa que lhe era devida.

Com 2.815 kg e 48 cm já destruiu corações ao deixar a maternidade nesta segunda-feira (21/11).

Os meninos abriram o berreiro. (he, he, he)

Fotinhos.... Confira no Álbum.

Beijocas a todos


Demetrius, Thaís e Sofia.

Confira mais fotos no Álbum...

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by Adam Phillips

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Por: Ronaldo Hung





GUARDIÕES DA NOITE
Este filme vem sendo anunciado como uma das grandes bilheterias do seu país de origem, a Rússia. E, convenhamos, não é sempre que o circuito comercial recebe filmes alemães de grande impacto (exceto nos filmes de arte). Daí a curiosidade, principalmente por se tratar de uma fita de aventura, sobre uma guerra entre personagens da luz e das trevas, como em um grande videogame.

Não que vá trazer grandes inovações nem na história, que no fundo parece um grande apanhado dos clichês do gênero. Mas é disso que são feitas as grandes aventuras mesmo. Reciclar não é o problema, nem chega a ser comprometedor. Diz a lenda que gostamos de rever velhas histórias de tempos em tempos. O trailer exibido nos cinemas era interessante, resta conferir agora se a fita faz jus à sua fama.

OLIVER TWIST
Este é o novo filme de Roman Polanski, que esteve no país divulgando há pouco tempo, baseado em romance clássico de Charles Dickens. Já fizeram várias versões do livro, incluindo até desenho animado. E como estamos próximos da época natalina, Dickens sempre é apropriado. A história já é conhecida: um garoto foge de um orfanato e a fita acompanha suas aventuras pela antiga Londres.

Produção bem cuidada, fotografia que enche as telas, tudo ajuda a criar o clima para Polanski capturar o espectador. Os trabalhos do diretor costumam não deixar margem para meio-termos (ou você gosta, ou destesta). Mas a competência parece continuar a mesma aqui. Contar uma boa história hoje em dia não é coisa simples, onde tudo parece ter pressa. E isso Polanski sabe fazer.

DOMINO - A CAÇADORA DE RECOMPENSAS
Filme que retrata o que teria sido a vida de Domino Harvey, filha de um grande ator (Laurence Harvey, de “Sob o Domínio do Mal”, praticamente desconhecido da nova geração, o que é uma pena). Está sendo vendida como uma fita de ação estrelada pela bela Keira Knightley, mas a crítica torceu o nariz. A direção é de Tony Scott, especialista quando o assunto é a forma, não o conteúdo.

O que já é uma opção estranha, principalmente quando o roteiro, neste caso, deveria ser mais interessante. Mas, não custa dar uma conferida. Domino foi uma garota complicada, que foi modelo, abandonou a carreira e se tornou uma caçadora de recompensas. Parece ser um projeto antigo filmar sua vida (ela vendeu os direitos para o cinema em 1995 e morreu jovem, em 2005). No elenco, muita gente famosa (além da própria Keira), como Mickey Rourke (que trabalhou com o diretor em “Chamas da Vingança”), Lucy Liu (de “As Panteras”), Delroy Lindo, Christopher Walken e a sumida Jacqueline Bisset

UMA VIDA ILUMINADA
Fita da Warner baseada em livro de Jonathan Safran Foer que foi premiada no Festival de Veneza, que tem Elijah Wood (o Frodo do “Senhor dos Anéis”) como astro. Mas não é um filme comum, por assim dizer. Ele caminha mais para a linha alternativa do que comercial.

Elijah faz um jovem judeu, que é incumbido pela sua família a fazer uma viagem até a Ucrânia, para encontrar uma mulher (que teria salvo a vida do seu avô durante a guerra). No caminho, é ajudado por um atrapalhado tradutor. Um road-movie pela região e situações inusitadas. Curioso.

GOL!
Drama americano, onde o personagem principal é um mexicano que vive ilegalmente nos EUA, cujo grande sonho é ser jogador de futebol (daí o título). E não é que um dia ele esbarra com um caça-talentos de grande time? A fita entra no ambiente dos jogadores e dos grandes times, com tudo que tem direito (badalações, drogas, crises pessoais, etc. e etc.). A fita teve problemas de produção, com a saída do diretor inicial, Michael Winterbottom (que fez “9 Canções”, exibido há pouco tempo no circuito).

FINAIS FELIZES
Comédia dramática estrelada por Lisa Kudrow (a maluquinha Phoebe do seriado “Friends”), que aqui aparece morena e trabalha pela segunda vez com o diretor Don Roos (eles fizeram “O Oposto do Sexo”). Os personagens são inusitados, por assim dizer. Na história, Lisa está procurando pelo filho que abandonou quando adolescente (ela ficou grávida do meio-irmão, que agora é gay). Há também um cineasta quer filmar a história dela. Parece que a idéia é mostrar que, no mundo maluco em que vivemos, ninguém é o que aparenta ser, muito menos consegue manter um relacionamento. Curioso.

HERÓIS IMAGINÁRIOS
Drama (e ponha drama nisso) co-produzido pelos EUA, Alemanha e Bélgica, onde o maior destaque é a presença da veterana Sigourney Weaver e o do seu diretor, Dan Harris, que é o roteirista da nova versão do Superman (chamado de “O Retorno” nos cartazes que já estão espalhados nos cinemas).

Pela sinopse e trailer exibidos, parece ser uma daquelas fitas a la “Gente Como a Gente”, envolvendo uma família típica e seus problemas sem fim. Há de tudo um pouco: as crises de adolescente do filho mais novo, o pai que tenta superar fantasmas do seu passado, a mãe que é ex-viciada. Ou seja, não é filme leve. Quem gosta do gênero, deve dar uma espiada.

O FIM E O PRINCÍPIO
Documentário nacional, cujo ponto de partida, segundo divulgação, seria no estilo “uma idéia na cabeça e uma câmera na mão”. A produção escolhe uma vila no interior da Paraíba e vai com a cara e a coragem para o local, buscando colher depoimentos dos moradores. Dirigido por Eduardo Coutinho (o mesmo de “Edifício Master” e “Peões”).

QUEM SOMOS NÓS?
O trailer deste documentário já foi exibido à exaustão. E não parece promissor, pelo menos no sentido de despertar o interesse do espectador. De qualquer forma, a produção apresenta várias entrevistas abordando o tema do título. O que, convenhamos, não é uma pergunta fácil de ser respondida. Há profissionais de várias modalidades: de cientistas a teólogos. Segundo a sinopse, o ponto em comum que faz a ligação do tema seria a física quântica. A quem interessar possa...

By Barril de Porva!!!

Nos pênaltis, Austrália obtém vaga na Copa da Alemanha

A Austrália está na Copa do Mundo. A equipe obteve a classificação ao fazer 4 a 2 na cobrança de pênaltis sobre o Uruguai, na disputa entre o 5º colocado das eliminatórias sul-americanas e o campeão do qualificatório na Oceania .

O destaque da partida foi o goleiro australiano Schwarzer, que defendeu as cobranças de Rodriguez e Zalayeta no desempate. Aloisi converteu o último pênalti para os australianos.

No tempo normal e na prorrogação o placar terminou em 1 a 0 para a Austrália, com gol marcado por Bresciano aos 34min do primeiro tempo.

Na primeira partida da série, disputada no último sábado, em Montevidéu, o Uruguai havia vencido por 1 a 0. Isso permitia ao time sul-americano empatar por qualquer placar para ir ao Mundial.

É a segunda vez que a Austrália irá disputar uma Copa do Mundo. A primeira, ironicamente, foi em 1974 também na Alemanha. Já o Uruguai, bicampeão mundial em 1930 e 1950, não obteve vaga para jogar o seu 11º Mundial.

By Barril de Porva!!!

CEF reabre linha de crédito para classe média

Após 13 anos, banco voltará a utilizar recursos da poupança para financiar compra de casa própria; montante será de R$ 2 bi

O presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Mattoso, anuncia hoje a reabertura da linha de financiamento habitacional com recursos da poupança, que está fora de operação há 13 anos. Será uma linha de R$ 2 bilhões, que atenderá principalmente a classe média, já que, para conseguir acesso a esses recursos, as famílias precisarão ter renda mensal de no mínimo R$ 4.900. Os juros estarão também entre os mais baixos do mercado, variando de 10% a 12% ao ano, dependendo do prazo de pagamento. A Caixa estabeleceu que a nova linha será mantida por dois anos.

Para inclusão na nova linha, o valor dos imóveis terá de ser a partir de R$ 80 mil. Desse montante até R$ 130 mil, a Caixa irá fixar um juro mais baixo, de cerca de 10%; de R$ 130 mil a R$ 350 mil, o juro será um pouco maior; e, a partir de R$ 350 mil, o juro poderá chegar a cerca de 12%, dependendo do prazo. Não será fixado um teto para o valor do imóvel a ser financiado. A autorização do empréstimo depende da renda do interessado. O limite de prazo para o pagamento do empréstimo será de 240 meses, e será financiado até 80% do valor total do imóvel.

By Barril de Porva!!!

Por: Ronaldo Hung





O GALINHO CHICKEN LITTLE (CHICKEN LITTLE)
A aposta para agradar o público infantil da semana, esta produção da Disney é, como sempre, caprichada (tem efeitos da ILM de George Lucas). É uma variação do velho conto do menino que grita lobo e ninguém acredita. No caso, um pequeno e descolado galo, que nunca foi levado a sério, um dia sai dizendo que o mundo vai acabar, pois o céu estaria caindo (mas foi a queda de uma avelã na sua cabeça).

A fama de mentiroso se espalha e... obviamente, quando acontece de verdade, difícil é convencer alguém que não é papo-furado. Na dublagem nacional, Mariana Ximenes e Daniel de Oliveira são os destaques. O original conta com Joan Cusack, Patrick Stewart e Steve Zahn. Diversão para toda família.

MERGULHO RADICAL (INTO THE BLUE)
Se você gostou daquele filme sobre garotas surfistas, “A Onda dos Sonhos” (do mesmo diretor deste, John Stockwell , que existe em dvd), não vai ter do que reclamar dessa produção, mero pretexto para exibir as belas formas da não menos bela Jessica Alba (a dançarina de “Sin City”) em trajes de banho. Pensando bem, você ainda quer saber da história? Pode-se dizer que há inspiração numa antiga fita (de 1977), estrelado por Jaqueline Bisset, “O Fundo do Mar” (que ficou famoso por uma foto da atriz de camiseta branca molhada e que também existe em dvd por aqui).

Mas o roteiro é o de menos mesmo. A fórmula básica: junte dois astros (Paul Walker, de “Velozes e Furiosos”) e uma paisagem fotogênica e por ai vai: namorados mergulhadores no Caribe buscam tesouros no mar e acabam trombando com pacotes de drogas. Aventura sem compromisso, que mergulha em águas conhecidas. Mas o que vale mesmo é Jessica e Ashley Scott (a Caçadora do seriado “Birds of Prey”). O resto é água.

MARCAS DA VIOLÊNCIA (A HISTORY OF VIOLENCE)
Quem conhece a obra do diretor David Cronenberg já sabe o que esperar deste título, que é baseado em uma graphic novel (de John Wagner e Vince Locke). O elenco de rostos conhecidos ajuda a vender a obra: Viggo Mortensen (de “Senhor dos Anéis”, Ed Harris, Maria Bello (de “Showbar”). Um cidadão comum, dono de restaurante, evita um assalto e acaba matando dois dos criminosos. Por isso acaba tendo os seus cinco minutos de fama, mesmo sem querer. A sua tranqüila vida fica de cabeça para baixo, além de o encontro com um sujeito muito estranho. Pela direção e elenco, vale uma espiada.

CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS
Exibida na mostra de cinema, fez sucesso esta produção (que ganhou prêmios do júri e público). Além disso, a fita foi premiada no Festival do Rio (melhor ator). Ambientando no nordeste, conta o encontro de dois personagens completamente opostos: um refugiado de guerra e um outro andarilho do local. Após uma carona, acabam unindo forças, passando a viajar em um caminhão vendendo aspirinas. Tem um pouco de road-movie, mas parece que a ênfase é na amizade que une os dois em suas aventuras. Com público certo, deve fazer boa carreira no circuito alternativo.

SIGNO DO CAOS
Produção nacional, indicada ao público alternativo que conhece o trabalho do diretor Rogério Sganzerla. Tem como tema a censura, ao levar às telas a figura de um tal Dr. Amnésio, cujo trabalho é analisar e julgar materiais que eram enviados ao departamento da censura. Com montagem fragmentada e idéias avançadas e que inspiram interpretações das mais variadas, é programa para iniciados.

VINICIUS
Fãs da bossa nova e de Vinícius de Moraes, podem comemorar: chega às telonas este registro de um show que foi realizado em homenagem ao poetinha. Vale conhecer se você curte o gênero musical. O elenco de músicos é de primeira e bastante variado: Adriana Calcanhoto, Olívia Byington, Zeca Pagodinho, Caetano Veloso, Carlos Lyra, Chico Buarque, Edu Lobo, Francis Hime, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Tônia Carrero e, é claro, Toquinho. O filme abriu o último Festival do Rio.

CONCERTO CAMPESTRE
Fita de época nacional, rodada no Rio Grande do Sul, conta a história de um milionário, que fez a sua fortuna explorando a mão-de-obra local. Vivido por Antônio Abujamra, ele só pensa em enriquecer, até que um dia descobre a música clássica, vinda de um lugar bem inusitado: dois índios executando uma peça sacra, que teria sido influência das missões jesuítas. Produção bem cuidada.

MANDERLAY
Filme dinamarquês continuação do badalado “Dogville”, Lars Von Trier. O esquema é praticamente o mesmo, com cenário neutro e quase sem edição cinematográfica. Chega a ser uma peça filmada, no bom sentido. A fita começa onde terminou o anterior, com a personagem de Bryce Dallas Howard (a mocinha de “A Vila”) chegando à fazenda Manderlay do título. Ela passa a se envolver com os problemas locais, em especial nas conturbadas relações entre empregados e patrões, racismo e por ai vai. No elenco, Willem Dafoe. Não é para todos os públicos, mas tem sucesso garantido.

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Japan TV...

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Shingo Mama No Oha!

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Leis

Regra do grupo de trabalho
O trabalho em equipe é essencial. Permite que você ponha a culpa em outro.

Lei das compras
As pessoas comprarão qualquer coisa, desde que, as vendas estejam limitadas a uma unidade para cada freguês.

Lei do circuito eletrônico
Em qualquer circuito eletrônico, o componente de vida mais curta será instalado no local de acesso mais complicado.

Princípio da banana
Se você compra bananas ainda verdes, elas serão consumidas antes de amadurecerem. Se as compra maduras, elas apodrecerão antes de serem consumidas.

Lei do azar
Quando você precisa bater na madeira é que se da conta que hoje o mundo é feito de plástico.

Segunda lei do azar
A probabilidade de cruzar com um conhecido aumenta quando você está com alguém com quem não quer ser visto.

Lei do flagra
Mal você resolve se esticar na cadeira e relaxar pela primeira vez em todo o dia, o chefe entra na sala.

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Novidades...

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Automóvel urbano 828/2, fabricado em Xerém/Duque de Caxias/RJ.
Projeto da OBVIO! Automotoveiculos S.P.E. Ltda.

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Utilitários...

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Uma ferramenta online e gratúita, para você dar um "trato" nas suas imagens.
Não é nenhum Photoshop, mas quebra um galho...

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Flores nos trilhos...


Rosas, girassóis e lírios enfeitam a paisagem árida formada por trilhos, dormentes e concreto de estações da CPTM. Nas Estações Cidade Jardim, Vila Olímpia e Berrini da Linha C, as mais floridas, há até árvores frutíferas. A revitalização das áreas ajuda a combater o vandalismo.

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Leis

Lei do erro
Qualquer intrometido inoportuno que aparecer e bater com os olhos no que você faz, vai encontrar um erro imediatamente.

Lei da pratica profissional
O cliente que menos paga e o que mais reclama.

Lei dos 90-90
Os primeiros 90% de uma tarefa consomem 90% do tempo. Os últimos 10% consomem outros 90%.

Lei perdida de Fang
A humanidade pode ser melhor entendida se dividirmos as pessoas em três classes:
a - aquelas que pensam;
b - aquelas que não pensam;
c - aquelas que fariam melhor se não pensassem.

Lei da inversão de valores
Quando numa reunião alguém apresenta um documento como subsídio para a discussão de um problema, passa-se automaticamente a discutir o documento e ignorar o problema.

Lei do preguiçoso
Se você tem um trabalho difícil, entregue-o a um preguiçoso. Logo ele arrumara um meio fácil de executá-lo.

Lei da gravidade seletiva
Um objeto sempre cai de forma a causar o maior dano.

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Por: Ronaldo Hung





Após a maratona da mostra de cinema, o circuito começa a voltar com mais lançamentos. A semana tem boas opções em vários estilos. Confira todas as estréias.

JOGOS MORTAIS II (Saw II)
O primeiro “Jogos Mortais” (de 2004) era, por assim dizer, uma fita que partia de um princípio no mínimo curioso, pois o vilão da história tinha como fim descobrir até onde as suas vítimas teriam coragem de chegar para sobreviver. É daquelas produções indigestas, para quem tem estômago forte (aliás, o cartaz deste segundo é prova disso). O único porém é que, para se “apreciar” este, o espectador teria que ter visto o original (que existe em dvd).

Dito isso, pouco se pode falar mais, para não se estragar o filme. Mas, pela sinopse, parece que nesta seqüência tenta-se explicar as motivações do vilão (se é que podem haver...). O policial da vez é Donnie Wahlberg (o garotinho de “Apanhador de Sonhos”), que tem que entrar no jogo de gato e rato proposto pelo maníaco, que prende oito jovens para um novo jogo de crueldade. Se esse é o seu estilo de diversão, vá fundo...

CÃO DE BRIGA (Danny the Dog)
Da mesma equipe da série “Carga Explosiva”, que está com seu segundo filme atualmente em cartaz na cidade, é mais uma aventura com a grife Luc Besson. Ou seja, ângulos estilosos, muita pancadaria, tudo com bom gosto. Besson criou o roteiro especialmente para o seu astro, Jet Li (que trabalhou com ele em “O Beijo do Dragão”). Aliás, os dois são produtores da fita.

Li é um ex-delinqüente de rua, criado por Bob Hoskins, cujos princípios são bater antes e perguntar depois (daí o título, já que o personagem seria um cão de rua). Mas quando um cego bondoso (Morgan Freeman, em outra grande atuação) cruza o seu caminho, o rapaz começa a repensar a vida e este lado violento ao qual foi talhado. Apesar da sinopse, a idéia não é discutir ou filosofar sobre a vida profundamente. Mera desculpa para uma fita de ação, cuja produção e nomes envolvidos recomendam uma espiada.

TUDO ACONTECE EM ELIZABETHTOWN (Elizabethtown)
Comédia romântica estrelada por Orlando Bloom (que será sempre lembrado como “aquele que fez o elfo em O Senhor dos Anéis”) e Kirsten Dunst (a namoradinha do Homem-Aranha). A direção é de Cameron Crowe, que sabe como contar uma história (são dele títulos como “Vanilla Sky”, “Jerry Maguirre” e “Quase Famosos”). Tudo isso recomenda a fita, uma diversão leve e simpática, curiosamente o primeiro papel “normal” de Bloom (os outros trabalhos sempre eram épicos, como “Tróia”, “Cruzada” ou “Piratas do Caribe”). Agora parece haver uma tentativa de transformá-lo no galã da vez.

Bloom é o rapaz (designer de calçados) que volta à sua cidade natal para atender o último desejo do seu falecido pai. Obviamente, cairá de amores por Kirsten, que faz uma aeromoça extremamente otimista, daquelas que sempre vê o lado bom da vida. O diretor escreveu o roteiro a partir de experiências pessoais e como forma de homenagear seu pai. O resultado é uma boa sessão da tarde romântica que, como a própria Kirsten comentou, não é um filme pretensioso. Parece ser daquelas fitas tolas que fazem a gente sair do cinema acreditando que o amor vale a pena (nem que seja só por uma hora e meia...).

CIDADE BAIXA (Idem)
Drama nacional que passou na Mostra BR de Cinema e ficou entre os preferidos do público, com produção de Walter Salles e um elenco afiado e competente, com Lázaro Ramos, Wagner Moura e Alice Braga (sobrinha de Sônia Braga, que ganhou como melhor atriz no Festival do Rio). O trailer já deixava claro do que se tratava: um triângulo amoroso (dois amigos inseparáveis que caem de amores pela mesma garota) que foi bastante elogiado pela crítica especializada.

Os personagens vivem de fretes com um barco, no qual são sócios. Quando surge a figura de uma sensual stripper, a coisa fica mais complicada. A trilha sonora é assinada por Carlinhos Brown e Beto Villares. Curiosidade: a dupla principal (Lázaro e Wagner) já trabalhou em sete fitas, dentre elas “Carandiru”, “O Homem do Ano” e “Nina”. Uma boa opção do circuito, tem bastante sensualidade (explorada com bom gosto) e tem tudo para fazer boa carreira.

HABANA BLUES (Idem)
Esta fita encerrou uma das mostras do Festival de Cannes e promete agradar aos fãs da união de cinema e boa música. Conta a história de dois cubanos, aspirantes a músicos, que querem seguir a carreira e deixar sua terra natal, Havana (daí o trocadilho do título). A oportunidade aparece quando surgem produtores musicais interessados em levar a dupla para a Espanha. Mal comparando, seria uma espécie de “Buena Vista Social Club” com hip-hop. Para quem curte o gênero e a nova música cubana, antenada com o mundo.

O MERCADOR DE VENEZA (The Merchant of Venice)
Michael Radford, de “Divas do Blue Iguana” (de 2000) é o diretor e roteirista desta adaptação de peça de Shakespeare, com elenco de peso (Joseph Fiennes, Al Pacino e Jeremy Irons). A história já é conhecida: na antiga Veneza, os conflitos entre cristãos e judeus, numa parábola que mistura dinheiro, ambição e vingança. Fiennes pede dinheiro emprestado ao amigo (Irons) para “fazer a côrte” à uma rica donzela. Como Irons está sem dinheiro disponível, recorre então a Pacino, o tal mercador, que impõe uma estranha condição: caso o empréstimo não seja devolvido, irá receber como pagamento um pedaço do próprio corpo de Irons. Parece estranho? Mas é Shakespeare, afinal.