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Barril fotografia...

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Nos jogos olímpicos, centenas de fotógrafos, miravam sua poderosas máquinas e, impiedosamente disparavam...
O resultado? Muita das vezes, situações divertidas e curiosas...

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Gangorra...

Ibope confirma polarização entre Serra e Marta em SP

A pesquisa Ibope divulgada hoje confirma a polarização entre os candidatos José Serra (PSDB) e Marta Suplicy (PT) na disputa pela Prefeitura de São Paulo. De acordo com o Ibope, Serra tem 34% das intenções de voto, e Marta, 30%.

Como a margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos, a sondagem aponta empate técnico. Paulo Maluf (PP) tem 14%, e Luiza Erundina (PSB), 5%.

De acordo com a última pesquisa Datafolha, divulgada no dia 28, Marta lidera a sucessão municipal, com 34%. Serra é o segundo, com 30%; Maluf tem 16%, e Erundina, 6%. A margem de erro é de 2 pontos.

Em relação à última pesquisa Ibope, realizada em 27 de julho, Serra subiu dez pontos percentuais (tinha 24%) e Marta, sete (tinha 23%). Maluf e Erundina foram os que caíram: o candidato do PP estava com 18% e Erundina, 9%.

Na ocasião, o instituto ouviu 602 pessoas com 16 anos ou mais, entre os dias 24 e 26 de julho. A margem de erro era de 4 pontos percentuais.

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Festa de encerramento transfere a Olimpíada de Atenas para Pequim

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A passagem da bandeira olímpica da prefeita de Atenas para o governador de Pequim e a apresentação de um espetáculo chinês puseram fim à 28ª Olimpíada da Era Moderna, neste domingo, no estádio Olímpico da capital grega. O país que ascendeu à segunda potência esportiva mundial nos últimos 17 dias torna-se oficialmente o protagonista do evento. Em 2008, abriga os Jogos pela terceira vez no continente asiático - a primeira foi em Tóquio-1964, e a segunda, em Seul-88.
Clique na imagem para conferir as fotos da festa de encerramento.

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Mesmo agredido, brasileiro conquista o bronze na maratona

Um manifestante roubou a cena e ajudou a afastar a medalha de ouro de Vanderlei Cordeiro de Lima na maratona, a tradicional prova que encerrou a 28ª edição dos Jogos da Era Moderna, neste domingo. O brasileiro teve que se conformar -e comemorar muito- com a de bronze.

Veterano de outras duas Olimpíadas, o fundista de 33 anos tinha vantagem de meio minuto sobre o segundo colocado por volta dos 36 km dos 42,195 km, quando o torcedor fantasiado com traje típico irlandês -saia, boina e meias compridas verdes e laranjas-, invadiu o trajeto, agarrou e tirou o maratonista da pista.

O infrator foi rapidamente detido pelos policiais, mas o paranaense demorou cerca de 20 segundos para se livrar dele e retornou abalado para a rua. Segundo as autoridades locais, o indivíduo não portava documentos, mas seria o padre Cornelius Horan, o mesmo que invadiu a pista de Silverstone, no final do GP da Inglaterra de F-1 para divulgar mensagem religiosa no ano passado.

Vanderlei manteve a liderança por alguns quilômetros, mas foi superado pelo italiano Stefano Baldini e pelo norte-americano Mebrahtom Keflezighi e terminou em terceiro lugar, com o tempo de 2h12min11s -a 1min16s do vencedor e 42s do segundo.

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Schumacher conquista o heptacampeonato mundial de F-1

O que você acharia de um time de futebol que fosse campeão do mundo com apenas dois gols? Pois foi de maneira semelhante que Michael Schumacher garantiu o heptacampeonato mundial de Fórmula 1, com apenas duas ultrapassagens na pista.

Neste domingo, com o segundo lugar no Grande Prêmio da Bélgica, atrás apenas de Kimi Raikkonen, da McLaren, Schumacher garantiu seu quinto título consecutivo na categoria. Foram 12 conquistas no ano, com 14 etapas disputadas. Foi Schumacher também o grande responsável pelo sexto título seguido da Ferrari no Mundial de Construtores.

As duas únicas ultrapassagens de Schumacher na pista aconteceram em dois GPs diferentes. A primeira foi no GP dos Estados Unidos sobre seu companheiro de equipe, Rubens Barrichello. Depois de largar em segundo, o campeão não se contentou com a posição e, na relargada da corrida, ultrapassou o brasileiro.

A segunda ultrapassagem aconteceu neste domingo, na Bélgica. Já na metade da corrida, Schumacher colocou para cima de Jarno Trulli, da Renault, e assumiu a segunda colocação.

O número só prova a superioridade da Ferrari no campeonato. Literalmente correndo em um nível acima de suas rivais, o time fez do conjunto sua arma secreta. Sempre com a mesma tática, a "rossa" contou com as estratégias do diretor técnico, Ross Brawn, com a eficiência dos mecânicos no pit stop e, claro, a velocidade de Schumacher na pista.

Mesmo quando não largava na pole position, o alemão tratava de impor um ritmo de classificação desde o início, abrindo vantagem para os rivais com folga suficiente para fazer o pit stop e voltar na liderança, evitando a necessidade de qualquer ultrapassagem na pista. Sua superioridade foi tanta, que o alemão chegou a abrir 30 segundos para o segundo colocado, e a fazer de retardatários pilotos que um dia foram seus grandes rivais, como Kimi Raikkonen e Juan Pablo Montoya.

A temporada 2004 da Fórmula 1 foi recheada de quebra de recordes, seus próprios recordes. Até este domingo, Schumacher tem 83 vitórias na carreira, número muito superior ao de Alain Prost, o segundo piloto com mais conquistas na categoria (51), e mais que o dobro de Ayrton Senna, que tinha 41.

As marcas conquistadas pelo alemão da Ferrari só vão se acumulando: ele é o piloto que mais voltas liderou na categoria (4.568 até o GP da Hungria); tem o maior número de vitórias saindo da pole position (36); foi ele quem conquistou mais pódios seguidos (19) e quem fez mais voltas rápidas (64). Nenhum outro piloto tem números similares aos seus. Depois do alemão, Juan Manuel Fangio é aquele que mais títulos conquistou, cinco no total.

Falta apenas um único recorde para o recém heptacampeão bater: o de pole positions. Schumacher já largou 62 vezes na ponta do grid, mas Senna largou 65 em toda a carreira. O alemão tem a possibilidade de, até o fim desta temporada, superar mais esta marca.

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Brasil bate a Itália, ganha ouro e faz a melhor campanha nos Jogos


Se existia alguma dúvida sobre qual é a melhor seleção masculina de vôlei do mundo, ela não existe mais. O Brasil confirmou o favoritismo e conquistou a Olimpíada de Atenas. Agora, o país é o detentor dos quatro principais títulos do esporte: além dos Jogos, também é o atual campeão do Mundial, da Copa do Mundo e da Liga.

A seleção passou pela Itália por 3 sets a 1, com parciais de 25-15, 24-26, 25-20 e 25-22. Com a vitória sobre a Itália no vôlei, o Brasil também sacramenta a sua melhor campanha nos Jogos Olímpicos. O país deixa Atenas com um recorde de quatro medalhas de ouro, superando as três conquistas de Atlanta-1996. Robert Scheidt e a dupla Torben Grael/Marcelo Ferreira, na vela, e Ricardo e Emanuel, no vôlei de praia, foram os outros brasileiros que ganharam a medalha de ouro.

O título da Olimpíada coroa definitivamente a Era Bernardinho na seleção. Desde que o treinador assumiu, em 2001, o time ficou quase imbatível. Foram 15 campeonatos disputados, com 12 títulos. O jeito enérgico e estressado do treinador casou muito bem com uma geração talentosíssima, que superou em termos de resultados o time campeão olímpico em Barcelona-1992.

Maurício e Giovane são os dois únicos remanescentes da equipe medalha de ouro na Espanha. Com 36 e 33 anos, respectivamente, eles dificilmente vão disputar os Jogos de Pequim-2008. Na final contra a Itália, eles não entraram em quadra. Mesmo assim, conseguiram se inscrever na lista de bicampeões olímpicos brasileiros, ao lado de Adhemar Ferreira da Silva, Robert Scheidt, Torben Grael e Marcelo Ferreira.

Quem também pode ter disputado a sua última Olimpíada com a seleção é o capitão Nalbert, que já mostrou interesse em trocar a quadra pela praia. O ponta virou sinônimo da superação da equipe. Depois de sofrer uma operação no ombro que colocou em risco sua participação em Atenas, Nalbert se recuperou e garantiu presença nos Jogos. Sem estar em sua melhor forma física, o ponta foi para a reserva, mas teve uma participação importante para a conquista do título.

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Mistério...

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Pronto para resolver mais um mistério?
Morte em Roma.

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Eleições nos EUA...

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Se você pudesse votar para presidente dos Estados Unidos, em quem você votaria?
No Republicano ou no Democrata?

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Veja a charge do dia!!!






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Revezamento fecha o dia de fracassos brasileiros em Atenas

O revezamento 4x100 m pôs fim neste sábado à última esperança brasileira de deixar Atenas com um pódio no atletismo. O quarteto formado por Cláudio Roberto, Edson Luciano, André Domingos e Vicente Lenílson pisou no estádio Olímpico como vice-campeão mundial e saiu com a última colocação.

A Grã-Bretanha protagonizou a grande surpresa, ao quebrar um tabu de quase um século sem a medalha de ouro na prova (a última tinha sido em Estocolmo-1912). Com 38s07, os britânicos superaram por apenas um décimo de segundo os EUA. A Nigéria completou o pódio, com 38s23.

Por sua parte, os norte-americanos mantiveram a escrita que se repete desde Montréal-1976. Edição sim, edição não, conquistam o título no revezamento. Mesmo contando com os vencedores dos 100 m (Justin Gatlin) e dos 200 m (Shawn Crawford) e o renomado Maurice Greene, não conseguiram manter o título de Sydney.

O tempo brasileiro de 38s67 foi inferior ao anotado nas semifinais (38s64), quando correu na bateria mais forte e na pior raia, a oitava. Também contribuíram negativamente a alergia sofrida por Edson Luciano e a diarréia de André Domingos, recentemente.

O resultado fechou um dia péssimo para o Brasil olímpico. Igualmente, as seleções femininas de vôlei e basquete foram alijadas do pódio pela primeira vez desde Barcelona-1992. O país também somou fracos desempenhos no mountain bike, no handebol feminino, na ginástica rítmica desportiva e na luta livre.

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Argentina vence Paraguai e conquista medalha de ouro histórica

A Argentina se tornou neste sábado, pela primeira vez, campeã olímpica de futebol masculino, uma conquista que tem o significado extra de ser a primeira medalha de ouro do país em Olimpíadas desde Helsinque-1952, quando triunfou no remo.

A vitória sobre o Paraguai na final foi por apenas 1 a 0, mas serviu para coroar uma campanha perfeita, com seis vitórias em seis jogos, 17 gols marcados e nenhum tomado. A equipe teve ainda o artilheiro do torneio, Tevez, que marcou oito gols, incluindo o da partida decisiva.

A medalha de ouro foi também um alívio para um país que não tem uma conquista significativa no futebol adulto desde a vitória na Copa América-1993.

Foram dez anos de revezes: eliminações precoces nas Copas de 1994, 1998 e 2002, com direito a doping de Diego Maradona na de 1994; derrota para a Nigéria na final olímpica em Atlanta-1996 e não-classificação para Sydney-2000; e, por fim, derrota para a seleção B do Brasil na Copa América deste ano.

Para a disputa em Atenas, o técnico Marcelo Bielsa não quis arriscar seu pescoço e levou vários jogadores da seleção principal, mesmo com a limitação de poder usar apenas três atletas com mais de 23 anos. Dos 18 inscritos nos Jogos, 15 atuaram na Copa América em julho.

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Sem ânimo, Brasil perde para Cuba e fica sem medalha

O Brasil não conseguiu se recuperar da traumática derrota para a Rússia nas semifinais do torneio feminino de vôlei dos Jogos Olímpicos e acabou fora do pódio. Neste sábado, as brasileira caíram de novo, na disputa do bronze, diante de suas maiores rivais. Cuba não teve dificuldade para fechar o jogo por 3 sets a 1, com parciais de 25-22, 25-21, 14-25 e 25-17, e deixar o Brasil fora do pódio pela primeira vez desde os Jogos de Barcelona-1992.

A atacante Mari, principal nome da seleção na Olimpíada, foi o retrato brasileiro na partida. Abatida, a jogadora foi sacada no primeiro set, e não vibrou em nenhum momento. De cara amarrada no banco de reservas, a novata, apontada como maior revelação do Brasil nos últimos anos, parecia que não estava em uma disputa de medalha.

A reação de Mari, que na semifinal contra a Rússia teve nas mãos quatro chances para fechar o jogo, foi sentida pelas outras jogadoras. No intervalo do segundo para o terceiro set, todas as atletas se abraçaram na tentativa de reagir, mas Mari ficou de lado. Depois, acompanhou sentada e calada a queda brasileira.

Esta foi a primeira Olimpíada do técnico José Roberto Guimarães no comando da seleção feminina. O treinador, campeão com o masculino na Espanha, teve um rendimento pior do que Bernardinho, que levou o país a dois bronzes, em Atlanta-1996 e Sydney-2000.

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Brasil perde medalha de bronze para a Rússia

O Brasil recuperou seu status de potência no basquete feminino, chegou à semifinal das Olimpíadas de Atenas, mas, pela primeira vez desde 1992, saiu dos Jogos sem uma medalha. Neste sábado, as brasileiras terminaram em quarto lugar, perdendo para a Rússia por 71 a 62.

O resultado pode ser considerado bom para o Brasil, considerando a última competição mundial que as garotas disputaram. Em 2002, a seleção terminou o Mundial da China em sétimo lugar, perdendo para equipes em ascensão, como a Espanha.

"Eu estou decepcionada, mas não acho que seja um fracasso ficar em quarto lugar. Muitos times fortes disputaram as Olimpíadas e nós ficamos no topo. Não é fácil fazer isso", disse a pivô Alessandra.

Em Atenas, o Brasil não deu espaços para surpresas. Venceu os times que podia vencer, perdeu para as equipes mais fortes. A seleção perdeu quatro vezes, duas para a Austrália, duas para a Rússia. As duas seleções estiveram no pódio nos dois últimos campeonatos mundiais.

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Brasil volta a perder para Austrália e decide o bronze

Quando o Brasil perdeu para a Austrália, na primeira fase, alguns afirmaram que a equipe tinha escolhido seus adversários na próxima fase com a derrota. Nesta sexta-feira, a seleção feminina de basquete mostrou que esses comentários estavam errados.

Nas semifinais dos Jogos de Atenas, as brasileiras não tiveram nenhuma chance contra a Austrália e perderam por 88 a 75, após um show da ala Lauren Jackson, cestinha das Olimpíadas até agora, com mais de 24 pontos por jogo. Contra o Brasil, foram 26 e 12 rebotes.

"Eu estava muito feliz porque meus pais vieram da Austrália para assistir a esse jogo. É muito bom poder compartilhar essa alegria com eles", disse a ala.

O plano que o Brasil fez para ganhar a medalha, agora, passa por um adversário maior. Literalmente. Na decisão do bronze, no sábado, as adversárias serão a Rússia e suas gigantes, como a pivô Maria Stepanova, de 2,04 m. Na primeira fase, o confronto foi fácil para elas: 67 a 77.

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Novidade nos palcos de São Paulo

IRASCÍVEL Texto e direção: Paulinho Faria. Com: Paulinho Faria, Majó Sesan, Tili Silva, Eric Lenate, Julia Bobrow e outros. Três personagens se envolvem num jogo de interesse e sedução, cujo prazer está na depravação. Cazuza (r. Major Diogo, 457, Bela Vista, região central, tel. 3086-2188). 196 lugares. Qua.: 21h30. Até 27/10. 60 min. 14 anos. Ingr.: R$ 10. Estac. (R$ 5). Aceita cheque Aceita reserva Acesso a deficientes

JACQUES E SEU AMO Texto: Milan Kundera. Direção: Roberto Lage. Com: André Zambuzzi, Edson Diaciunas, Júlio César Avanci, Lucila Fazan, Marcelo Klabin, Melissa Campagnoli e Patrícia Piloto. Os formandos da EAD-USP apresentam três histórias de amor protagonizadas pelos personagens que dão título à comédia. Cacilda Becker (r. Tito, 295, Vila Romana, região oeste, tel. 3864-4513). 203 lugares. Qua. e qui.: 21h. Até 28/10. 90 min. 12 anos. Ingr.: R$ 10. Aceita cheque Acesso a deficientes

PEQUENO DICIONÁRIO AMOROSO A trajetória não é das mais comuns: o filme que vira peça de teatro. Mas, no caso desta comédia romântica o argumento parece servir na medida também para os palcos. A idéia da adaptação teatral foi da própria diretora do filme, Sandra Werneck, e chega ao teatro das Artes, depois de uma temporada de um ano e meio no Rio. No elenco, fazendo o casal principal, estão Claudia Jimenez e Ernani Moraes, que contracenam com Clarise Derzié e Chharles Myara, sob a direção de Jorge Fernando. teatro das Artes (shopping Eldorado, av. Rebouças, 3.970, 3º piso, Pinheiros, região oeste, tel. 3034-0075). 790 lugares. Sex. e sáb.: 21h30. Dom.: 19h. Até 28/11. 80 min. Ingr.: R$ 50. CC: D, M e V. Estac. (R$ 4 p/ 4h). Acesso a deficientes Ar-Condicionado

RUA 10 Texto: Nery Gomide. Direção: Regina Papini. Com: Felipe Palhares, Chico de Assis Neto, Luiz Barros, Cláudio Agullo e outros. Nos anos 70, rapaz de classe média é pego com um baseado e condenado à prisão no Carandiru. Studio 184 (pça. Franklin Roosevelt, 184, Consolação, região central, tel. 3259-6940). 120 lugares. Sex. e sáb.: 24h. Dom.: 22h. Em cartaz por tempo indeterminado. 90 min. 12 anos. Ingr.: R$ 20.

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Brasil vence EUA, reedita jogo histórico na final e luta por recorde

A seleção brasileira masculina de vôlei confirmou o favoritismo e passou fácil pelos Estados Unidos nas semifinais dos Jogos Olímpicos. Com a vitória de 3 sets a 0 (25-16, 25-17 e 25-23), o time comandado pelo técnico Bernardinho garantiu vaga para a decisão do campeonato, domingo, contra a Itália. E o jogo que poderá garantir o recorde de ouros do país nas Olimpíadas será o repeteco do mais empolgante confronto do vôlei em Atenas.

Brasil e Itália se enfrentaram na segunda rodada da primeira fase da competição, há dez dias. E as duas equipes fizeram uma exibição de gala. Em quase duas horas, os dois times criaram oportunidades para vencer. No final, o Brasil se deu melhor, com um impressionante 33 a 31 no tie-break.

Caso vença a final, o Brasil conseguirá a sua melhor campanha em Jogos Olímpicos. O principal momento brasileiro nas Olimpíadas foi em Atlanta-1996, quando o país teve três medalhas de ouro. Em Atenas, esse número já foi igualado. E faltando apenas dois dias de disputas, o vôlei é a maior (para não dizer única) esperança de bater o recorde.

Para chegar à decisão, nem Itália nem Brasil tiveram muito trabalho. No primeiro jogo do dia, a seleção italiana contou com o forte saque, e a tarde inspirada de Sartoretti, para marcar 3 a 0 nos gigantes da Rússia. Já o Brasil, com um jogo bem consistente, dominou a seleção norte-americana e se vingou da derrota sofrida na primeira fase -a primeira em mais de um ano em partidas oficiais.

A final da Olimpíada vai colocar frente a frente as duas seleções mais vencedoras dos últimos anos. A Itália é a recordista de títulos da Liga Mundial, com oito troféus, seguida do Brasil, que ganhou o torneio quatro vezes. A seleção de Bernardinho, entretanto, leva vantagem nos Jogos Olímpicos. Enquanto os brasileiros tentam o bi (levaram o título em Barcelona-1992), os italianos lutam para superar a série de fracasso no torneio.

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Rodrigo Pessoa conquista a medalha de prata nos saltos


Quatro anos da decepção nas Olimpíadas de Sydney, quando era o favorito e foi eliminado da final, o brasileiro Rodrigo Pessoa conquistou nesta sexta-feira a medalha de prata nos saltos, a primeira individual de sua carreira. Ele já havia obtido duas de bronze, por equipes, em Atlanta-1996, montando Tomboy, e em Sydney-2000, com Baloubet du Roet.

Desta vez Baloubet, que ficou marcado por refugar um obstáculo na final individual em 2000, não decepcionou. O conjunto brasileiro passou pelo percurso da final sem cometer nenhuma falta.

O conjunto somou apenas os oito pontos perdidos na classificatória, realizada nesta manhã, quando Pessoa e Baloubet cometeram duas faltas. O norte-americano Chris Kappler também somou oito pontos de penalização. Numa prova de desempate pela prata, Pessoa cometeu uma falta, no último obstáculo. Mas Kappler não conseguiu terminar o percurso: o cavalo dele não completou o percurso por causa de uma contusão.

O ouro foi conquistado pelo irlandês Cian O'Connor, que perdeu apenas quatro pontos. "Fiquei um pouco decepcionado com as duas faltas da manhã. Sem uma delas eu estaria na briga pelo título", disse Pessoa. "Não foi ouro, mas a prata é boa também."

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Por: Ronaldo Hung



 
 
Semana dominada pelo novo longa de Tom Cruise e a versão carne-e-osso de Mortadelo & Salaminho (aqueles dos quadrinhos), além de uma produção nacional

MORTADELO E SALAMINHO – AGENTES QUASE SECRETOS (La Gran Aventura de Mortadelo y Filemón, Espanha/2003)
Personagens clássicos dos quadrinhos espanhóis, a dupla atrapalhada formada por Mortadelo & Salaminho já é velha conhecida dos brasileiros. Criada por Francisco Ibáñez há 45 anos (comemorados com o lançamento, em 2003, deste filme), são dois agentes secretos de uma agência chamada T.I.A (Técnica em Informações Avançadas). Os quadrinhos eram muito engraçados (com situações inusitadas e muito besterol) e fizeram sucesso em diversos países, como Itália, Alemanha e Holanda. No Brasil, foram publicados pela RGE e até ganharam álbuns especiais.

Esta produção tem em seu currículo 5 prêmios Goya (o Oscar espanhol), nas seguintes categorias: Maquiagem, Edição, Desenho de Produção, Direção de Artes e, ufa, Efeitos Especiais. Teve ainda uma indicação para Melhor Figurino. Ou seja, não foram poupados esforços na transposição dos personagens para as telas.

A estória é basicamente uma gozação com fitas de espionagem: o roubo de uma arma secreta e as trapalhadas dos personagens (vividos por Benito Pocino e Pepe Viyuela) para recuperá-la. Muito humor non-sense, a suficiente dose de ação. Tudo em ritmo de gibi. Um prato cheio para os saudosistas de plantão, é uma boa pedida para a semana.

PRIMAVERA, VERÃO, OUTONO, INVERNO... E PRIMAVERA(Spring, Summer, Fall, Winter...and Spring, Alemanha e Coréia do Sul/2003)
O diretor sul-coreano Kim Ki-duk, autor de vários filmes movidos a violência, descreve uma reviravolta total em Primavera, Verão, Outono, Inverno... e Primavera. O filme, uma co-produção sul-coreana/alemã, é um poema sobre a mudança das estações e uma meditação sobre o ciclo da vida. A história se passa em um ambiente tranqüilo e atemporal de um templo que flutua sobre um lago, criado pelo homem no meio de uma floresta, cercado por picos montanhosos que isolam o mosteiro das preocupações mundanas.

Lá, um velho monge ensina a sabedoria de Buda a seu jovem discípulo, ao longo das muitas estações de suas vidas. O diretor infunde os episódios de princípios budistas, que ensinam a bondade para com todas as formas de vida e a meta da paz interior. Apesar disso, porém, o mundo acaba penetrando dentro da ermida serena, levando consigo os prazeres e as dores da vida.

COLATERAL (Collateral, EUA/2004)
A dobradinha Spielberg & Cruise, que já rendeu a ficção “Minority Report”, está de volta. A Dreamworks produziu este filme, dirigido por Michael Mann, onde Tom Cruise experimenta o papel de vilão (o ator chegou a adiar as filmagens de “Missão Impossível 3”, que só deve sair mesmo em 2005, e parece que a escolha inicial seria Russel Crowe, que concorreu ao Oscar quando trabalhou com o diretor em “O Informante”). Ele faz um matador de aluguel, que toma como refém um motorista de táxi (Jamie Foxx) para completar um serviço em Los Angeles (cinco assassinatos em uma só noite).

A relação entre os esses dois personagens norteia a produção, numa espécie de jogo de gato-e-rato psicológico. Os dois personagens, completamente opostos, em muitas cenas colocam em foco as suas frustrações. O diretor Mann optou por utilizar câmeras digitais na maior parte das cenas. O filme, aliás, é noturno, o que ajuda a criar a atmosfera, e o resultado é diferente do convencional. Mas a produção tem suspense, a dose certa de ação e prende a atenção. Uma diversão competente. No elenco, Mark Ruffalo (que parece estar em tudo que é filme ultimamente) e a presença de Jada Pinkett Smith, a Sra. Will Smith, com quem o diretor rodou “Ali”, sobre o boxeador Muhammad Ali, e rendeu também ao ator uma indicação ao Oscar.

Mais uma prova que Tom Cruise sabe conduzir bem a sua carreira, “Colateral” é um thriller competente e merece ser conferido. Em tempo, Spielberg & Cruise deverão estar unindos forças novamente com a refilmagem de “Guerra dos Mundos”, com roteiro de David Koepp (de “Homem-Aranha”).

GAROTAS DO ABC (Brasil, 2004)
Produção nacional dirigida por Carlos Reichenbach, famoso diretor da época da chamada “boca do lixo” (lá pelos anos 70), fitas que depois foram sendo exibidas na televisão, nas sessões noturnas proibidas para menores. São dele produções como “A Ilha dos Prazeres Proibidos” (de 1979, com Neide Ribeiro e Zilda Mayo), “Império do Desejo” (de 1980, com Aldine Muller) e “O Bandido da Luz Vermelha” (de 1968, com Sonia Braga), entre tantas outras. Importante retrato de uma época, essas produções representavam um pouco do que havia em termos de erotismo nas telas.

De volta ao circuito, esse seu trabalho (ele também é responsável pelo roteiro) acompanha a vida de amigas operárias do ABC paulista (as atrizes Michelle Valle, Natália Lorda e Vanessa Alves). Mistura relações casuais (brigas de namorados), questões sociais (sindicalismo), e até ironia ao cinema (uma das garotas é fã de Arnold Schwarzeneger!). No elenco Selton Mello (em divertida participação)e a cantora Fafá de Belém (que faz a dona de um clube noturno).

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Futebol mostra sua força e conquista prata em Atenas


Se fosse possível atribuir valores a medalhas, a prata conquistada pelo futebol feminino valeria mais do que todas as outras obtidas pelo Brasil. Nenhum dos medalhistas brasileiros lida com condições tão adversas quanto as meninas derrotadas dramaticamente pelos EUA na prorrogação.

Além do preconceito que enfrentam em um país que ainda pensa que futebol "é coisa de homem", as brasileiras têm de superar a falta de estrutura. Não há campeonato feminino nacional no Brasil. Para escolher suas jogadoras, o técnico René Simões teve de assistir a vídeos -enviados pelas interessadas- com suas atuações e características.

Ao contrário de Robert Scheidt, Torben Grael e Emanuel/Ricardo, elas não têm patrocínio. Também destoam do resto da delegação do Brasil, turbinada por verbas da Lei Piva - o COB não repassa dinheiro à CBF. Para o futebol feminino, sobram apenas algumas migalhas do que é arrecadado pela seleção pentacampeã.

Em Atenas, o Brasil superou tudo isso. Chegou à final com o melhor ataque e a melhor defesa da competição - só havia sofrido gols justamente contra os EUA. Na decisão, protagonizou um jogo dramático e emocionante contra as americanas, favoritíssimas e que haviam vencido 17 dos 21 duelos anteriores contra as brasileiras.

Marta, Cristiane, Rosana, Formiga, Pretinha e cia. exibiram um ótimo futebol na decisão. Fizeram belas jogadas e mostraram habilidade, mas falharam demais na conclusão - e um pouco em sua organização. Não conseguiram superar o metódico time americano, que mostrou ter como virtude a obediência ao esquema tático. Após o 1 a 1 no tempo normal, no segundo tempo da prorrogação os EUA fizeram o gol da vitória, de cabeça.

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Brasil toma virada da Rússia e deixa escapar a chance de ir à final

Numa partida em que teve nas mãos a chance de chegar pela primeira vez a uma final feminina no vôlei, o Brasil foi derrotado pela Rússia, de virada, e manteve a "síndrome das semifinais" em Olimpíadas.

A mais acionada, revelação Mari acabou dando ponto da vitória à Rússia
Nas três edições anteriores, a seleção foi eliminada nas semifinais. Em Atlanta-1996 e Sydney-2000 obteve o bronze -seu melhor resultado até hoje.

Prata em Sydney, as russas venceram nesta quinta-feira por 3 sets a 2, com parciais de de 18-25, 21-25, 25-22, 28-26 e 16-14. O Brasil venceu os dois primeiros sets. Teve seis chances de fechar o jogo na quarta parcial, mas, instável, desperdiçou todas e permitiu que a Rússia levasse a partida ao quinto set.

A seleção também teve oportunidade de vencer o tie-break e não conseguiu aproveitá-la. Coube a Mari -a grande revelação da seleção de José Roberto Guimarães- dar o ponto da vitória às russas, num ataque para fora.

"É difícil explicar o inexplicável", disse o técnico em entrevista à ESPN-Brasil. "Nós tivemos todas as chances, o passe na mão, três atacantes na rede... A gente não conseguiu fazer o ponto que mais precisou no jogo. Mas vamos lá, a vida segue."

Agora as brasileiras disputarão o bronze contra uma de suas maiores rivais, Cuba, que nesta quinta viu o sonho do tetracampeonato olímpico se desmanchar com a derrota para a China.

Há um ano sob o comando de Zé Roberto, ouro em Barcelona-1992 com a seleção masculina, o Brasil foi o único a chegar invicto à fase eliminatória. Era considerado um dos favoritos ao título porque, um mês antes das Olimpíadas, conquistou o Grand Prix.

Até então o time de Zé Roberto só havia sofrido duas derrotas, uma para a China, na Copa do Mundo 2003, e outra para Cuba, no torneio de finalistas do Grand Prix 2004.

O último jogo entre brasileiras e russas foi há um ano, na fase preliminar do Grand Prix, quando o Brasil perdeu por 3 a 2. Em Atenas, enquanto as brasileiras estavam invictas, as russas tiveram duas derrotas na fase preliminar, para China e Cuba.

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Barril Game

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Um apanhado de todos os games da série,
em ritmo de Olimpíadas.

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Álcool salva 6 passageiros de acidente aéreo na Rússia

A embriaguez salvou a vida de seis jovens impedidos de embarcar em uma das duas aeronaves que caíram misteriosamente no sul da Rússia, segundo informou o jornal Izvestia em sua edição de hoje.

O avião, que seguia para Sochi, no mar Negro, caiu na terça-feira à noite perto da cidade de Rostov-on-Don, após o piloto ter dado um alerta de sequestro. "Um total de 44 pessoas estavam registradas para voar no Tu-154 da Sibir Airlines - a maioria rumo ao mar de férias. Contudo, somente 38 embarcaram - seis jovens estavam tão bêbados antes do embarque, que não puderam entrar", disse o jornal. "Isso salvou suas vidas."

Ninguém sobreviveu ao acidente, o qual, segundo autoridades da aviação, pode ter sido causado por uma explosão, já que os destroços estavam tão espalhados. Autoridades ainda estão investigando a causa dos acidentes - outro vôo doméstico também caiu alguns minutos depois do Tu-154. Ambos decolaram do aeroporto Domodedovo, em Moscou. As quedas podem ter sido causadas por terrorismo, erro humano ou falha mecânica.

Fonte: Reuters/Terra

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Sex Barril

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Isso é só uma amostra...

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Você, que é mais esperto que eu,
poderia me dizer o que significa isso?

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Sexo explosivo

Médicos da Romênia, estão tratando de um jovem de 28 anos, cujo o pênis explodiu durante o ato sexual com sua namorada.
A namorada disse que "sentiu algo estranho" e observou que a cama estava coberta de sangue. A médica que atendeu ao rapaz, na emergência, disse que o caso é muito raro.
Mas que tal fato ocorreu devido a uma pressão enorme do sangue nas cavidades do pênis.
Fonte: Ananova

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Pausa para o café

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Com essa linda máquina, o café deve ficar maravilhoso.
Será que ela chega por aqui???

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Torben Grael e Marcelo Ferreira conquistam 3º ouro para o Brasil


Cinco medalhas. Nenhum outro brasileiro tem um desempenho tão bom em Olimpíadas quanto Torben Grael. E o recorde foi obtido da melhor forma possível, com a conquista do ouro na classe Star. Ao lado do companheiro Marcelo Ferreira, Grael foi dominante em Atenas, tanto que ganhou o título com uma regata de antecipação e se tornou, com 44 anos, o velejador mais premiado na história dos Jogos.

Precisando apenas de um décimo lugar para garantir o ouro com antecedência, a Grael e Ferreira ficaram o tempo todo entre os dez primeiros. Como os rivais não tinham mais chances de ameaçá-los, os brasileiros navegaram tranquilos para o ouro, terminando a regata na quarta colocação.

A dupla brasileira não chegou a Atenas na condição de favorita (é apenas a 14ª do ranking mundial), mas no mar deu um banho nos rivais, ficando entre os primeiros colocados em todas as regatas. A explicação pode estar na Baía de Guanabara. Segundo Grael, as condições da raia de Atenas são bastante parecidas com as do Rio de Janeiro, onde a dupla do Brasil treina.

Com a conquista, Grael e Ferreira escreveram os seus nomes na seleta galeria de bicampeões olímpicos brasileiros. Eles se juntam a Adhemar Ferreira da Silva, ouro no salto triplo em Helsinque-1952 e Melbourne-56, e a Robert Scheidt, campeão na classe Laser da vela em Atlanta-96 e Atenas-04.

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Resumo de Atenas

Brasil supera a arrogância espanhola e está nas semifinais
O Brasil venceu a Espanha nesta quarta-feira por 67 a 63 e está nas semifinais do basquete feminino das Olimpíadas de Atenas. Comandada pela veterana Janeth, que passou dos 500 pontos nos Jogos, o Brasil fez seu melhor jogo no torneio até aqui.

As pivôs deram um show à parte. Alessandra, Cíntia Tuiú, Kelly e Leila anularam as infiltrações espanholas e dominaram o garrafão. O Brasil pegou 43 rebotes, contra 22 da Espanha.

Agora, a equipe enfrenta a Austrália, que venceu a Nova Zelândia. Na outra semifinal, enfrentam-se Estados Unidos e Rússia, reedição da final do Mundial 2002. Os EUA venceram a Grécia, e a Rússia, a República Tcheca.


Brasil supera "fantasma" das quartas e está nas semifinais
O Brasil finalmente superou o "fantasma" das quartas-de-final. O time de Bernardinho venceu a Polônia nesta quarta-feira, por 3 sets a 0, com parciais de 25-23, 27-25, 25-18. Depois de Barcelona-1992, quando conquistou o ouro, a seleção masculina brasileira não passava desta fase nas Olimpíadas.

Nesta sexta-feira a equipe favorita ao ouro enfrenta os EUA por uma vaga na decisão. Os norte-americanos quebraram a invencibilidade de quase um ano do Brasil, vencendo o time na última partida da fase classificatória, nesta segunda. Nas quartas, passaram pela Grécia.

A outra semifinal será entre Itália, que eliminou a Argentina, e Rússia, que pôs fim ao sonho do bi olímpico da seleção de Sérvia e Montenegro.


Juliana Veloso está nas semifinais do trampolim de 3 m
A saltadora brasileira Juliana Veloso conseguiu a classificação às semifinais no trampolim de 3 m. Na prova eliminatória, disputada nesta quarta-feira, ela ficou com o 18º lugar geral, sendo que as dezoito melhores se classificavam.

"É incrível, a alemã Heike Fischer, campeã mundial juvenil, ficou de fora da semifinal e eu entrei", comentava a carioca após a prova. Ela fez um total de 265,29 pontos, após cinco saltos. A melhor do dia foi a russa Yulia Pakhalina, com 347,04 pontos, campeã nos saltos sincronizados na plataforma de 3 m em Sydney. Apenas as doze melhores nas semifinais chegam à grande decisão da prova.

Juiana diz ter feito o "feijão com arroz" para chegar à segunda fase do trampolim. "Não inventei. Fiz saltos fáceis para evitar errar." Para a fase semifinal, Juliana não cria expectativas. A série obrigatória de cinco saltos não faz parte da rotina de treinamentos da atleta há algum tempo.


Mateus Inocêncio vence eliminatória e está nas semifinais dos 110m com barreiras
Com o tempo de 13s33, o melhor de sua carreira, Matheus Inocêncio venceu a quarta série eliminatória dos 110m com barreiras, nesta quarta-feira, dia 25, no Estádio Olímpico, garantindo assim uma vaga nas semifinais da prova dos Jogos Olímpicos de Atenas. A marca foi a sétima melhor entre os 16 semifinalistas. Em segundo lugar ficou o haitiano Dudley Dorival, seguido do jamaicano Maurice Wignall, ambos com 13s39. Matheus está na segunda semifinal, que será disputada amanhã.

Primeiro brasileiro a disputar os Jogos Olímpicos de Verão e Inverno, Matheus ficou contente com seu desempenho na prova. "Estou feliz demais. Estes são os meus primeiros Jogos Olímpicos de Verão e não vim somente para participar, mas também para brigar de igual para igual com todo mundo", afirmou o barreirista.


Nado sincronizado repete colocação de Sydney2000
As gêmeas Carolina e Isabela de Moraes terminaram em 12o. lugar a competição de duetos da natação sincronizada na final realizada nesta quarta-feira, dia 25, no Centro Aquático dos Jogos Olímpicos de Atenas. As brasileiras, que repetiram a colocação de Sydney-2000, voltaram a reclamar da arbitragem, por considerar injusta a pontuação de 90.917.

Carolina comentou que alguns países, que preferiu não nomear, chegaram a ameaçar não disputar a final em protesto contra a arbitragem. Mas achou que a atuação da dupla na final, quando a coreografia da semifinal foi repetida, teve melhoras. Isso se traduziu na pontuação, que fora de 90.751 na fase anterior. "Foi a competição de mais alto nível técnico de que já participamos", avaliou Carolina.

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Ricardo e Emanuel confirmam favoritismo e ganham 2º ouro do Brasil


O ouro olímpico era o único título importante que faltava na carreira de Ricardo e Emanuel. Em menos de dois anos jogando juntos, eles conquistaram o Campeonato Mundial e dois títulos do Circuito, inclusive o deste ano, por antecipação. Agora, a carreira de ambos está completa.

O título em Atenas foi a "consagração", nas palavras do próprio Emanuel. E a medalha foi conseguida de forma perfeita: sete vitórias em sete jogos, com apenas dois sets cedidos. Na decisão, os espanhóis Javier Bosma e Pablo Herrera não tiveram nenhuma chance: foram derrotados por 21-16 e 21-15. (leia mais sobre o jogo)

A medalha é ainda uma conquista inédita do Brasil no masculino -as mulheres ganharam o ouro em Atlanta-1996, na estréia da modalidade nos Jogos. Ricardo, 29, já havia chegado perto da conquista, em Sydney-2000, com Zé Marco, quando ficou com a prata. Para Emanuel, 31, um dos atletas mais premiados na história da modalidade, chegar à final olímpica foi inédito.

A dupla brasileira desembarcou em Atenas como favorita. E correspondeu às expectativas terminando invicta a primeira fase, com apenas um set cedido. A caminho do ouro ainda coube a Ricardo e Emanuel "vingar" os compatriotas Márcio e Benjamin, derrotando os irmãos Laciga, nas quartas-de-final. Na fase anterior, os suíços haviam eliminado os brasileiros.

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Para quem nunca viu, um repOLHO!
Como sempre, muito criativo.