Por: Ronaldo Hung
AS TORRES GÊMEAS (World Trade Center)
Drama que relata o atentado do World Trade Center, desta vez sob a direção de Oliver Stone. No elenco, um esforçado Nicolas Cage (em breve como o Motoqueiro Fantasma nas telas). A tragédia é abordada do ponto de vista dos policiais e bombeiros, que estavam no local em 11 de setembro de 2001. O roteiro tomou como base relatos dos que participaram dos trabalhos de resgate.
ELA É O CARA (She's the Man)
Comédia romântica que parece coisa dos anos 80, quando foi moda no cinema o tema da troca de lugares. No caso, garota que se passa por garoto, para entrar no time de futebol da escola. Amanda Bynes (de “Tudo Que Uma Garota Quer”) faz a mocinha com desenvoltura. Não é preciso ser gênio para adivinhar que ela vai se interessar pelo craque do time e que uma outra garota vai se engraçar com ela. Parece uma sessão da tarde descompromissada.
EFEITO BORBOLETA 2 (The Butterfly Effect 2)
Quem viu o original (disponível em dvd) sabe que é uma fita bem interessante. Estava demorando uma seqüência. Mas são novos personagens, aproveitando apenas a idéia básica da viagem do tempo. Só que não é mais através de um diário, e sim com terríveis dores de cabeça. Como sempre, tudo que o herói faz acaba provocando terríveis conseqüências em sua vida. O elenco, vindo da tevê, tem Eric Lively (do seriado “The L Word”) e Erica Durance (a Lois Lane de “Smallville”). A fita foi muito mal recomendada nos Estados Unidos, nem chegando aos cinemas, saindo direto em dvd. Quem viu diz que vale mais pela bela Erica, que tem uma cena bem interessante.
MALDIÇÃO (An American Haunting)
Suspense que dizem ter sido baseado em fatos reais ocorridos no Tennessee, durante o século 19. O elenco conta com Donald Sutherland e Sissy Spacek, e a direção é de Courtney Solomon (que fez o criticado “Dungeons & Dragons”). Quem curte o gênero vai se arriscar nessa estória de uma família que teria sido amaldiçoada por uma bruxa.
EU ME LEMBRO
Drama nacional premiado no Festival de Brasília do ano passado. Ambientado em Salvador, narra a estória de um garoto durante os anos 50 e 70. Com tudo que tem direito, o roteiro mostra as aventuras da infâncias, as descobertas e desilusões. Dá para o público entendido fazer várias leituras sobre a fita.
A OITAVA COR DO ARCO-ÍRIS
Drama nacional que narra a estória de um garotinho que pretende ajudar sua avó doente, conseguindo algum dinheiro vendendo seu animal de estimação, uma cabra, para comprar remédios.
Por: Ronaldo Hung
O DIABO VESTE PRADA (The Devil Wears Prada)
Produção baseada em romance best-seller da americana Lauren Weisberger, estrelada por Anne Hathaway (de “O Diário da Princesa”). A autora foi durante um ano assistente de Anna Wintour, a editora manda-chuva da Vogue americana e relatou no livro as poucas e boas que passou. No filme, a história de uma jovem ingênua do interior, recém-formada, que sai em busca de emprego em Nova York. Acaba em uma grande revista de moda, dirigida com mão-de-ferro pela veterana Meryl Streep. Um bom painel do cínico mundo capitalista, onde quem não se adapta dança. Uma variação da estorinha do patinho feio em busca do seu lugar, é uma produção bem realizada, com trilha sonora descolada e valorizada pelo elenco. Falando nisso, a top Gisele Bündchen faz uma ponta. “Pedida fashion” das telas esta semana.
MENINA MÁ.COM (Hard Candy)
O inspirado título nacional já deixa claro que o assunto é aquele mesmo: a internet e seus perigos. Segundo consta, essa fita foi realizada em menos de 3 semanas, a partir de notícias sobre pedofilia no Japão através da rede. A tal menina é uma jovem que conhece pela net um fotógrafo e desconfia que seja um maníaco. Arma então um plano para desmascará-lo. Mas a menina também poderia ser uma psicótica? E se ele é ou não culpado? Só vendo...
ASTERIX E OS VIKINGS (Astérix et les Vikings)
A nova animação dos personagens gauleses mais famosos dos quadrinhos. Na versão dublada, as vozes dos personagens ficou a cargo da turma do Pânico, mas parece que há cópias legendadas em alguns cinemas também. Na história, Asterix e Obelix tem a missão de treinar o sobrinho medroso do chefe da aldeia.
O PEQUENINO (Little man)
Comédia da mesma equipe de “Todo Mundo em Pânico” e “As Branquelas”, quase tudo em família, realizado pelos irmãos Wayans (Keenen, Shawn e Marlon). Na história, um assaltante anão é confundido com uma criança abandonada e, obviamente, topa a “roubada” em que se meteu para fugir da polícia. É preciso curtir o tipo de humor dessa turma. Fora isso, é sessão da tarde.
DIAS DE ABANDONO (I Giorni Dell’Abandono)
Drama italiano indicado ao Leão de Ouro no ano passado, no Festival de Veneza. Basicamente, é a história de uma quarentona, com dois filhos, que é abandonada pelo marido. Dramalhão tipo a vida como ela é, valorizado pela interpretação bastante elogiada da atriz Margherita Buy.
ELEIÇÃO – O SUBMUNDO DO PODER (Hak se wui / Election)
Drama chinês exibido no Festival de Cannes, que chega somente às telas do CineSesc. Há uma semana das eleições, o tema é bem adequado: a escolha de um novo presidente de uma poderosa sociedade chinesa. Não faltam disputas, jogo sujo, etc. e etc... Mas não é preciso ir ao cinema para encontrar essas coisas.
AMANTES CONSTANTES (Les Amants Réguliers)
Romance francês, ambientado na década de 60. A paixão avassaladora de um casal em Paris, tendo como fundo a situação política do momento. Bastante longo, é para iniciados no assunto.
CAFUNDÓ (Nacional)
Drama nacional, inspirado em vida de ex-escravo. Rodado no Paraná, tem como co-diretor o ator Paulo Betti. O personagem, sua busca pela sua religião e a descoberta do seu poder de líder. Um grande painel no gênero. No elenco, Lázaro Ramos.
MORRO DA CONCEIÇÃO (Nacional)
Documentário nacional que foi buscar o tema no Morro da Conceição, no Rio de Janeiro, abordando a vida dos moradores. Recolhido material após 5 anos, reúne depoimentos marcantes garantem o interesse. A fita está sendo exibida somente na Sala UOL de Cinema.
Só rindo mesmo, viu...
Durante a aula, a professora lança um desafio aos alunos:
- Zezinho, se você estivesse namorando uma moça fina e educada e, durante um jantar com ela, você precisasse ir ao banheiro, o que você diria?
- Ahhh, professora... Eu diria pra ela: Segura aí que eu vou dar uma mijadinha!
- Que feio, Zezinho! Uma completa falta de educação com uma dama... E você, Juquinha?
- Eu diria: Me desculpe, mas preciso ir ao banheiro... Espera aí que eu já volto!
- Melhorou, mas ainda tá ruim... Joãozinho, o que você diria?
- Ahhh... Eu diria: Minha prezada senhorita, peço licença para ausentar-me por um momento, pois vou estender a mão a um grande amigo que pretendo lhe apresentar depois do jantar!
"Cinema, Aspirinas e Urubus" vai concorrer a uma vaga no Oscar
Cinema, Aspirinas e Urubus é o representante brasileiro para tentar uma vaga na disputa pelo Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2007. O anúncio foi feito na tarde desta quarta-feira, na sede do Ministério da Cultura, em Brasília.
A decisão foi tomada por uma comissão de seis especialistas em cinema convidados pelo Ministério da Cultura e presidida pelo secretário do Audiovisual, Orlando Senna. Integram a comissão os cineastas Andrucha Waddington, Sandra Werneck e Jorge Bodanzky, a distribuidora Ilda Santiago, a roteirista Carolina Kotscho, o produtor Moisés Augusto e o editor Ricardo Miranda.
A escolha do filme na seleção brasileira não significa que o filme já está na disputa direta pela estatueta dourada. O Brasil vai repassar sua indicação à Academia de Cinema de Hollywood, que fará a seleção final, dentre filmes de vários países, dos cinco candidatos definitivos ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
A lista dos candidatos selecionados pela Academia de Hollywood será divulgada em 23 de janeiro de 2007. A festa do Oscar 2007 está marcada para 25 de fevereiro.
Além de Cinema, Aspirinas e Urubus, do diretor pernambucano Marcelo Gomes, concorriam à indicação brasileira os longas Árido Movie (de Lírio Ferreira), A Máquina (de João Falcão), Anjos do Sol (de Rudi Lageman), Bens Confiscados (de Carlos Reichenbach), Cafundó (de Paulo Betti e Clovis Bueno), Depois Daquele Baile (de Roberto Bontempo), Doutores da Alegria (de Mara Mourão), Estamira (de Marcos Prado), Irma Vap - O Retorno (de Carla Camurati), O Maior Amor do Mundo (de Carlos Diegues), Tapete Vermelho (de Luiz Alberto Pereira), Vida de Menina (de Helena Solberg) e Zuzu Angel (de Sérgio Rezende).
Games: Fifa 07 chega as lojas em 29 de setembro
A Electronic Arts tornou disponível para download a versão demo do seu popular simulador de futebol para PC. O usuário pode experimentar o jogo com seis times, incluindo Manchester United, Barcelona e Milan, em partidas de quatro minutos no estádio do Arsenal. O arquivo de instalação tem 562 Mb.
O game chegará ao mercado no dia 29 de setembro, para computador, Playstation 2, PSP, Game Cube, Nintendo DS e telefone celular. Graças às licenças oficiais das ligas e federações de pelo menos 26 campeonatos, a Electronic Arts promete repetir a autenticidade. A principal novidade são as "Ligas Interativas", um modo online que permitirá ao usuário enfrentar adversários reais em competições como F.A. Premier League (Reino Unido), Bundesliga (Alemanha), Liga Francesa e a 1ª. Divisão Mexicana.
De acordo com o comunicado da EA, partidas serão nas mesmas datas e horários do calendário dos campeonatos reais. A empresa também promete inteligência artificial, com os jogadores procurando desmarcarem-se dos adversários. Além disso, haverá trombadas e empurrões realistas enquanto brigam pela bola. As principais estrelas do futebol internacional terão, novamente, estilos próprios. Haverá ainda uma mecânica de chute mais sofisticada e a possibilidade de aplicar efeitos na bola em jogadas ensaiadas.
No modo "Dirigente", os valores dos passes e dos salários dos jogadores foram ajustados para serem mais reais. O PlayStation 2 e o PSP ainda terão um novo sistema de conectividade que permite ao usuário avançar em uma carreira em qualquer um dos consoles da Sony. Fifa 2007 está sendo desenvolvido em Vancouver, pela EA Canada, e tem classificação "livre" do Ministério da Justiça. Mais informações no endereço www.fifa07.ea.com.
Baixe agora o demo de Fifa 07
Pra não falarem que eu só detono os outros...
AS REAÇÕES DE UM HOMEM, UMA MULHER E UM VIADO DIANTE DE 10 SITUAÇÕES:
01. Diante de uma barata:
Homem: Porra, se eu não estivesse descalço...
Mulher: Socorro! Uma barata! Que nojo!
Viado: Alôôô!!! É do Corpo de Bombeiros?
02. Diante de um belo homem:
Homem: É viado!
Mulher: É um deus!
Viado: É meu!
03. Diante de uma bela mulher
Homem: Gostosa!
Mulher: Gorda!
Viado: Traveca!
04. Quando está amando
Homem: Peça o que você quiser.
Mulher: Eu te amo!
Viado: Como você reagiria se por acaso soubesse que outro homem está afim de você?
05. Ao ver uma partida de futebol:
Homem: Que golaço
Mulher: Que saco!
Viado: Que pernas!
06. Quando são traídos:
Homem: Eu não gostava mesmo de você!
Mulher: Eu te odeio!
Viado: Que tal nós três?!
07. Quando estão com muito dinheiro:
Homem: Hoje vou sair com os amigos!
Mulher: Hoje eu vou ao shopping!
Viado: Hoje ele me come!
08. Quando vão ao cabeleireiro:
Homem: Corta!
Mulher:Apare só as pontas.
Viado: Quero igualzinho ao dela!
09. Quando acordam:
Homem: Estou com fome!
Mulher: Estou horrível!
Viado: Onde estou?
10. Quando estão num estádio de futebol:
Homem: FILHO DA PUTA!!! CORNO!!! DESGRAÇADO!!!
Mulher: Porque ninguém passa a bola para aquele que tá com o apito?
Viado: SÃO PAAAAAAAUULOOOOOO!!!!
By: Omedi
Aviõezinhos de papel...
Para desopilar um pouco a cuca ...
Ah! Aproveite o horário eleitoral e vá brincar com seu filho!
Quarteto afinado...
Deve ser de enlouquecer!
Mas são lindos, não é mesmo?
Ih... Abacate? Antonio Prata
por: Antonio Prata
Aprendi com meu ex-sogro, Sérgio, uma pequena transgressão: recusar sacolas. Não é das práticas mais bem vistas por aí. Toda vez que Sergião dizia, no balcão da locadora do bairro, 'sem sacola, por favor', os atendentes o olhavam desconfiados, depois puxavam a sacola rispidamente e fechavam a cara, como se houvesse algo de despudorado em levar as fitas assim, desnudas, rua afora. Sergião era tido como um cara excêntrico.
Afinal, para que servem as sacolas? Se nós compramos dezessete caquis, todos os volumes de 'Em Busca do Tempo Perdido' ou uma coleção de soldados de chumbo da batalha de Lepanto, bem-vindas sejam. Mas se alugamos um DVD, compramos o minidicionário Aurélio ou um único cristão em miniatura da esquadra espanhola, nossas mãos - com cinco dedos cada, polegar, opositor, articulações sofisticadas e outras maravilhas da evolução - são mais do que suficientes.
Tenho a sensação, pelo olhar que os atendentes da locadora dirigiam ao Sergião - e agora a mim, que adquiri tal hábito desviante - que meter as coisas em sacos plásticos tem a ver menos com a praticidade e mais com a moral. Como se, num contrafluxo da ostentação e do esbanjamento, mostrar por aí os objetos de nosso consumo fosse dividir a intimidade com os outros. Não sei exatamente que segredos profundos de minh'alma os transeuntes desvendariam ao verem que levo Jurassic Park ou um Guaraná Diet para casa. Ou que desrespeito à individualidade alheia eu estaria cometendo exibindo um pente recém-comprado na farmácia, sem a casta proteção do invólucro plástico. Algo, no entanto, há de haver, pois me sinto quase um pária diante dos olhares que recebo, sempre que digo, 'sem sacola, por favor'.
Acho que existe uma certa etiqueta holística que diz que as coisas - todas elas, do sexo ao sabão em pó - não devem ser explícitas. Assim, numa neutralidade apaziguadora, a vida flui pela cidade. Faz sentido. Imagine só: você está andando pela Paulista e encontra uma garota que estudou com você na quarta série. Ela leva um abacate na mão direita. Dias depois, você encontra um amigo em comum e comenta:
- Encontrei a Emilinha, lembra?
- Claro! Como é que ela tá?
- Achei meio estranha. Tava com um abacate na mão.
- Ih... Abacate? Na Paulista? Na boa, sempre achei a Emilinha meio esquisitona... Será que não era performance?
Realmente, as sacolas são importantes. É preciso manter o decoro.
Daniella Cicarelli: No mar de Cádiz
Por: Ronaldo Hung
Semana sem grandes estréias, mas com opções para todos os gostos. Confira todos os lançamentos:
ABISMO DO MEDO (The Descent)
Terror inglês sem nenhum nome conhecido no elenco, mas que parece render uma boa sessão pipoca. Rodado em boas locações na Escócia e Inglaterra, é uma daquelas fitas de situação-caustrofóbia, algo como um “Aliens” das cavernas. São seis garotas e a aventura em uma deserta, escura e úmida caverna, o tal abismo do título, que elas descobrem ser habitada por estranhas criaturas. Com uma sinopse dessa, das duas, uma: ou é um trash bem legal, ou... É arriscar para ver.
XEQUE MATE (Lucky Number Slevin)
Policial com elenco de astros, liderados por Bruce Willis, Lucy Liu (de “As Panteras”) e Morgan Freeman. É a velha situação do cara errado no lugar errado e na hora errada. No caso, um jovem é confundido e acaba no meio de uma grande disputa entre mafiosos. Bruce Willis faz o assassino de aluguel com o seu jeitão costumeiro, enquanto Freeman parece à vontade como um dos líderes mafiosos. Pelo elenco vale dar uma espiada.
DOIS É BOM TRÊS É DEMAIS (You, Me and Dupree)
Comédia estrelada por Owen Wilson (de “Penetras Bom de Bico”), sem grandes novidades, e que deve ter melhor carreira no dvd. É a estória de um jovem casal (Matt Dillon e Kate Hudson) que acaba hospedando Oewn, que é o padrinho desempregado do noivo. Como esperado, o tal cara vai invadindo o espaço da casa e não parece muito disposto a mudar de vida.
EL FAVOR (El Favor)
Comédia Argentina sobre um casal de lésbicas de Buenos Aires que decidem ter um filho. Para tanto, uma delas decide pedir que o irmão transe com a companheira, que é o tal favor do título. Dá pra imaginar as situações que vêm a partir daí.
VEIAS E VINHOS (Idem)
Drama nacional de João Batista de Andrade (de “O Homem que Virou Suco”), baseado em um fato verídico, tema de um livro de mesmo nome. Conta a estória de uma família de Goiânia, que tem seu negócio (um armazém) invadido pela polícia, que acusa os donos de subversão.
Jimmy Page, Mick Jagger e Bruce Springsteen em novo álbum de Jerry Lee Lewis
Jerry Lee Lewis, a lenda de 71 anos, está de volta com álbum repleto de convidados. Last Man Standing, o novo trabalho de Lewis, traz 21 faixas, cada uma com um convidado diferente, como Bruce Springsteen, Eric Clapton, Neil Young, Mick Jagger e Jimmy Page na versão de Lewis para o clássico do Led Zeppelin, "Rock and Roll".
Segundo críticas, é um dos melhores álbuns de Jerry Lee Lewis, em que os artistas convidados "se rendem" à importância do personagem principal.
Neste link você pode baixar e conhecer o novo álbum de Jerry Lee Lewis
Rita Cadillac nega pornô lésbico com Gretchen
Rita Cadillac disse que não quer mais estrelar pornôs e nem fazer um filme lésbico com a cantora Gretchen. A eterna chacrete contou que vai se casar em janeiro e justamente por isso encerrou sua carreira no cinema adulto.
"Eu não vou fazer, nem faria com ela", enfatizou. "Não é por mal, pelo amor de Deus, mas eu não quero. Pornô é uma coisa que já não vou mais fazer", disse.
Rita, que está com um forte resfriado desde o final de semana, mostrou-se surpresa ao saber que Gretchen vai estrelar o filme La Conga Sex pela Brasileirinhas, mesma produtora que ela trabalhou. "Eu acho que vai ser legal para ela", falou.
Mesmo diante das críticas que recebeu com o filme Sedução, a atriz afirmou que a dificuldade de fazer um pornô muda de pessoa para pessoa. "Cada um tem sua própria facilidade, ela é uma mulher corajosa."
O filme A 1ª Vez de Rita Cadillac, lançado em julho nas locadoras e lojas de produtos eróticos, bateu o recorde de vendagens da Brasileirinhas. O primeiro trabalho de Gretchen na indústria pornô será comercializado em novembro.
Bono Vox afirma ter medo de subir nos palcos
O cantor irlandês Bono, líder da banda U2, afirmou ter medo de subir nos palcos e que é uma pessoa "muito insegura", apesar de sua carreira musical de sucesso, que dura mais de 25 anos.
O músico afirmou que cada vez que tem de cantar diante do público se sente "nervoso" e "indisposto". "De manhã, antes de cantar em um show, fico muito nervoso. Acordo como se estivesse doente", declarou Bono em uma entrevista publicada na edição britânica da revista "Harper's Bazaar".
Aos 46 anos, Bono afirmou que muitas vezes sente estar decepcionando o público ao fazer apresentações em que sua voz estaria "longe de ser perfeita". "Tenho de cantar notas muito altas e, se as canto mal, minha garganta pode sofrer", explicou o artista.
"Então, sempre existe a dúvida: poderei? Não poderei?. Eu me preocupava até ficar doente, sempre com essa idéia de como posso responder às expectativas", acrescentou. "Se alguém é um astro do rock e precisa que 25 mil pessoas gritem 'te amo', obviamente deve ser uma pessoa muito insegura", concluiu.
Google estréia busca por documentos históricos
O Google oferece aos internautas um novo serviço que permite a seus usuários realizar buscas por documentos histórios e notícias publicadas em edições antigas de jornais e revistas. A base de dados do Google tem publicações de até 200 anos.
Inicialmente, o serviço funciona basicamente com notícias e documentos em inglês e conta com informações publicadas pelos jornais The New York Times e The Wall Street Journal e pelas publicações Factive e Time Magazine. Os grupos são parceiros do negócio e cederam as informações ao Google.
Chamado de “Google News Archive Search”, o serviço lista resultados baseados no nível de relevância da busca. O serviço tem links para conteúdo de enciclopédias e documentos históricos não publicados pela impresa.
De acordo com a porta-voz do Google, Anurag Acharya, o serviço não usa nenhum dado disponibilizado no Google Books. Os serviços são totalmente independentes para evitar que contestações jurídicas contra o Google Books afetem o Google Google News Archive Search.
Mineiros do Skank garantem que voltaram à simplicidade
Novo disco, Carrossel, o nono da carreira do grupo, está mais palatável e foge do rebuscamento
Montado em um bairro tranqüilo da capital mineira, o estúdio do Skank está mais para a segunda casa do grupo. Pelo menos, assim foi nos últimos sete meses, quando o quarteto esteve completamente imerso na gravação do 9.º CD da carreira, Carrossel (Sony BMG). Foi lá também o lugar escolhido para a banda dar o pontapé inicial na maratona de divulgação do novo trabalho. E não é que, naquele mesmo terreno, outrora vivia alegre e feliz a família do baterista Haroldo Ferretti. Para ganhar uns trocados, Haroldo, em tempos de vacas magras, costumava alugar o estúdio para outras bandas ensaiarem. 'A banda dele (leia-se o Skank) não podia ensaiar em horário normal. Era da meia-noite às 2 horas', diverte-se Samuel Rosa, vocalista e guitarrista do grupo.
Naquela época, o estúdio ocupava um espaço pequeno. 'Em 2000, incentivado por Tom Capone (produtor morto em 2004), a gente se uniu para reformá-lo e equipá-lo', conta Haroldo. Até que a família Ferretti conviveu bastante com o entra-e-sai em sua casa. Mas dois anos depois da reforma, a mãe do baterista achou por bem pegar suas malinhas e mudar-se daquele espaço já dominado pelos amigos músicos do filho.
Hoje, o estúdio está completo e, pela primeira vez, o grupo pôde ali gravar e mixar um disco - no caso, o novo Carrossel (cuja capa, aliás, que beira ao surrealismo, foi inspirada no quadro Carousel of Souls, do artista Glenn Barr). Se o local se tornou uma espécie de hábitat natural para eles? A resposta é: menos do que gostariam. Segundo Samuel, o grupo, que tem mais de dez anos de carreira, passa por uma fase de ver certos limites nessa coisa de pegar estrada. 'Uma banda no início é meio bandeirante: quer desbravar, tocar para todo mundo. A presença da banda é o melhor meio de divulgação dela. Você gasta nisso uns sete anos tocando em todos os cantos do Brasil. E se somar horas de estúdio, em todo esse tempo de Skank, dará 5% de tudo que fizemos', avalia o vocalista.
Para eles, o tempo de quilometragem acumulado finalmente lhes permite certos confortos e menos extravagâncias. 'Acho que há de se considerar que hoje somos quarentões; então nossa capacidade intelectual tende a melhorar, enquanto a física começa a declinar (risos)', completa Samuel. 'A tendência agora é enfatizar mais o processo criativo, sem abandonar a estrada.' O processo já foi desencadeado durante a gravação de Carrossel. Foram meses contínuos buscando uma solução sonora coerente para um CD que sucederia Maquinarama (2000) e Cosmotron (2003), significativos na discografia do Skank por assumirem uma ruptura com a música ensolarada e festiva produzida pela banda até o disco Siderado (1998).
Mas Carrossel não traz consigo nenhum compromisso aparente de estar atrelado aos dois CDs anteriores: apenas a de dar continuidade a um caminho que o grupo optou por seguir. Hoje, a banda, por exemplo, não se sente preparada para um CD de reggae, simplesmente porque não tem a mesma energia com que fazem rock ou uma canção mais elaborada. Samuel conceitua: 'Em termos de proximidade, acho que esse disco não vai além do que foi Maquinarama como flerte com a parte festiva da nossa música, mas é mais do que Cosmotron.
Considero Carrossel mais palatável que Cosmotron, que era mais estranho.' A preocupação com as melodias harmônicas, claro, persiste, haja vista a inclusão até de instrumentos de orquestra. Para tanto, contaram com Artur Andrés, responsável pelos arranjos de corda e sopro, e cuja colaboração está impressa em canções como Notícia e Cara Nua. Mas tudo sem rebuscamentos, para não destoar das músicas mais simples do disco, tanto no jeito de serem letradas quanto tocadas. Co-produtor do novo CD ao lado de Chico Neves e do próprio grupo, Carlos Eduardo Miranda lançou a sugestão: por que não resgatar o Skank mais simples, espontâneo, mais urgente? E assim se fez também. 'É diferente voltar a uma simplicidade depois de você ter incursionado em algo mais complexo. Para a gente, foi difícil romper certo pudor, já que fizemos coisas tão elaboradas', acredita Samuel.
Por falar em Carlos Eduardo Miranda, há tempos a banda mineira queria 'oficializar a relação' com o produtor que, mais de dez anos atrás, a lançou. Neste trabalho, Miranda produziu algumas músicas, enquanto Chico Neves, a maior parte do disco. Miranda bem que poderia ter produzido mais faixas, mas acabou trabalhando em só quatro delas. Afinal, desde que aceitou ser jurado do programa Ídolos, do SBT, o produtor (até então só conhecido nos bastidores do métier) não teve mais sossego. 'Ele estava um pouco pilhado por ser ídolo', brinca Samuel, que conta alguns causos a despeito da nova condição de famoso do amigo. 'Um dia, nós dois estávamos voltando do almoço e parei o carro em frente de um colégio. Uma menina passou, olhou no carro e gritou: ´O cara do Ídolos!´. Veio o colégio inteiro.
E alguém, de repente, disse: ´Não é o cara do Skank ali do lado?´(risos).' Nada que possa subir à cabeça de Miranda. 'Ele não mudou; pra gente, é a mesma coisa', endossa o tecladista Henrique Portugal.
Além de contar com Neves, Miranda e velhos parceiros de Samuel, como o onipresente Chico Amaral, Nando Reis e Humberto Effe, Carrossel marca a estréia de Arnaldo Antunes e César Maurício, vocalista do Radar Tantã, como parceiros do vocalista do grupo. Com Maurício, Samuel assina Lugar, Seus Passos e Um Homem Solitário, canções que estavam com o Skank desde a época do Cosmotron. Com Antunes, compôs Trancoso. 'Encontrei o Arnaldo em Trancoso e comentei com ele que estava fazendo o disco. Coincidentemente, encontrei um letrista na praia dando sopa, sem nada pra fazer. Em visitas de um na pousada do outro, saiu essa canção.' E como é de praxe, o Skank traz novamente duas ou três músicas estratégicas na manga, que têm toda a pinta de se tornarem sucessos radiofônicos. A banda sai com Uma Canção É Pra Isso, de Samuel e Amaral, como música de trabalho. O quarteto afirma que canção tocada em novela não é garantia de sucesso e admite que sempre trabalha com a possibilidade de uma música sua estourar no rádio. 'A gente tem essa preocupação, mas essas canções saem naturalmente. Um hit não pode ser forçado', diz Samuel. 'A gente precisa disso também. Queremos tocar no rádio, gostamos de vender discos, de conforto, de viajar, de ter equipamento bom. Nossa música tem abrangência.'
Schumacher vence na Itália e anuncia aposentadoria
"O momento certo é este". Michael Schumacher venceu o Grande Prêmio da Itália de Fórmula 1 e anunciou em clima de festa a sua aposentadoria, dizendo que a hora certa era aquela. Correndo na casa da Ferrari, o heptacampeão chegou à sua 90ª vitória da carreira na F-1, e viu seu principal adversário e líder do Mundial, Fernando Alonso, da Renault, abandonar. Assim, a vantagem do espanhol é, agora, de apenas dois pontos.
Ao fim da prova, Schumacher desceu de seu carro e, com lágrimas nos olhos foi cumprimentar os mecânicos da Ferrari no parque fechado. O alemão ainda buscou sua esposa, Corinna, e o diretor esportivo da equipe, Jean Todt, com quem chorou abraçado.
Com a aposentadoria de Schumacher, a Ferrari anunciou que sua dupla para 2007 será o brasileiro Felipe Massa (com contrato até 2008) e Kimi Raikkonen (com contrato de três anos). Schumacher deve exercer algum papel nos bastidores da Ferrari, mas o time só definirá qual no fim do ano.
Na entrevista coletiva após a vitória, o alemão confirmou que só disputará mais três corridas na F-1. "Houve muita discussão sobre meu futuro. Sinto muito por não ter dito antes, mas tem um momento certo. Este é o exato momento. Será meu último GP na Itália. E irei me aposentar do automobilismo. Foi um tempo realmente excepcional. Realmente amei todo momento, os bons e ruins", afirmou, antes de desfiar uma longa lista de agradecimentos, que abrangeu desde sua família até mecânicos da Ferrari.
Esta foi a sexta vitória de Schumacher no ano, igualando-se a Alonso. Ele agora acumula 106 pontos no Mundial de Pilotos, contra 108 do espanhol da Renault. Restam ainda 30 pontos em jogo para as últimas etapas da temporada (China, Japão e Brasil).
O segundo colocado no GP em Monza foi Kimi Raikkonen, da McLaren, que largou da pole position. Completando o pódio aparece o destaque do domingo, Robert Kubica, da BMW, que em sua terceira corrida na Fórmula 1, conquistou três posições logo na largada e terminou pela primeira vez no pódio.
Alonso, que largou em décimo, fez uma grande corrida, ultrapassando quatro carros logo na primeira volta. Demonstrando muita disposição, o espanhol chegou a ocupar a terceira colocação faltando apenas 16 voltas para o final, mas viu o motor de seu carro estourar pela segunda vez no ano.
No sábado, o espanhol foi punido por segurar Massa durante a classificação, perdendo seus três melhores tempos. Neste domingo, ainda revoltado com a medida dos dirigentes, deu uma declaração forte, afirmando não considerar mais a Fórmula 1 como esporte.
A Honda, por sua vez, fez uma corrida discreta. Com motor completamente novo, o time conseguiu colocar Jenson Button na quinta colocação, e seu companheiro, o brasileiro Rubens Barrichello, mais atrás, em sexto.
O time tenta se antecipar à nova regra que entra em vigor na Fórmula 1 no fim da atual temporada. Segundo ela, os motores usados neste ano não poderão sofrer alterações para a próxima temporada, interrompendo o desenvolvimento dos propulsores com o intuito de corte dos gastos.
Coisa de japonês!!!
Hello Kitty Airlines?
As melhores refeições e a melhor equipe de bordo.
E você voando com a falida Varig???
Por: Ronaldo Hung
Feriadão na cidade e poucas estréias de peso nas telas. Confira todos os lançamentos:
SERPENTES A BORDO (Snakes on a Plane)
Este é daqueles filmes trash mesmo, daqueles para se curtir com os amigos ao lado de pipocas (provável que depois vá melhor em dvd). Dirigido por David R.Ellis (de “Celular”, com Kim Bassinger), traz Samuel L. Jackson se divertindo muito, fazendo caras e bocas como um agente que tem que levar uma testemunha durante um vôo. No caminho, as tais serpentes do título (450 bichos, segundo divulgado). Se você não levar a sério e quiser uma matinê descompromissada, essa é a dica da semana.
LUCAS, UM INTRUSO NO FORMIGUEIRO (The Ant Bully)
Animação da mesma equipe de “Jimmy Neutron”, cujo maior defeito é lembrar muito outras fitas do gênero, como “Formiguinhaz” e “Vida de Inseto”. Tirando isso, dá para curtir a história de um garoto que vive apanhando de uma turma da vizinhança, descontando tudo em um formigueiro. A coisa vira quando, num passe de mágica, ele é encolhido e cai dentro da terra das formigas, onde irá, é claro, aprender os verdadeiros valores da vida.
ESPELHO MÁGICO (Idem)
Produção de Portugal, do aclamado diretor Manoel Carlos. Basicamente, é a história de uma rica senhora que está obcecada pela idéia de presenciar uma aparição da Virgem Maria. No elenco, presença do nosso sempre competente Lima Duarte. Mas é para públicos específicos.
FLORES DO AMANHÃ (Sunflowers)
Produção chinesa que aborda a difícil adaptação de um pai que, depois de anos preso pela ditadura, é libertado e procura reconciliar-se com seu filho pequeno. Bastante bonito (o fotógrafo é o mesmo das fitas de Ang Lee) e com ritmo típico, é para quem curte o gênero.
O MAIOR AMOR DO MUNDO (Idem)
Produção nacional do diretor Cacá Diegues (de “Deus é Brasileiro”). Aqui ele conta a história de um astro-físico (José Wilker) que descobre sofrer de uma doença terminal. Dentre seus desejos antes de morrer, o personagem procura por sua mãe biológica. Nesta viagem pessoal, ele irá descobrir o Brasil da pobreza e da desigualdade social. Um elenco de astros recheia a produção, com Deborah Evelyn, Marco Ricca, Hugo Carvana e Tais Araújo.
Juliana Paes é fotografada sem calcinha em evento
A atriz Juliana Paes foi flagrada sem calcinha, na tarde desta terça-feira, durante divulgação de um produto de beleza na Beauty Fair, em São Paulo. Apesar do frio intenso na capital paulista, a atriz preferiu ir ao evento com vestido decotado e, por uma distração durante um giro para os fotógrafos, acabou mostrando mais do que deveria.
A atriz, que não percebeu o descuido, comentou com os jornalistas apenas o curativo em sua canela por conta de tombos que levou durante ensaios para o quadro Dança no Gelo, do Domingão do Faustão.
O último trabalho de Juliana Paes na TV foi na pele da "religiosa" Creusa da novela América, exibida pela TV Globo.
Pena que a imagem está com esta ridicula tarja preta. Moralistas maledetos...
Natascha destaca desespero no cativeiro em primeira entrevista
A jovem Natascha Kampusch, que ficou seqüestrada durante mais de oito anos e que está em liberdade há apenas duas semanas, ressaltou, em sua primeira e esperada entrevista, o desespero vivido em seu longo cativeiro e a vontade permanente de fugir.
"Só pensava em fugir", disse Kampusch em declarações à revista semanal austríaca "News" que sairá amanhã, adiantou hoje a agência austríaca de notícias "APA".
Todo o país, em meio à comoção após a libertação da jovem há duas semanas, esteve à espera de suas primeiras declarações públicas, assim como de sua primeira aparição às câmeras de televisão, que deve acontecer esta noite.
"Várias vezes me perguntava por que justamente entre os muitos milhões de seres humanos, justo comigo tinha que acontecer isso", disse a jovem de 18 anos que ficou retida em um cativeiro subterrâneo, debaixo da garagem da casa de seu seqüestrador.
O autor do seqüestro de Natascha, Wolfgang Priklopil, um técnico em eletrônica de 44 anos, suicidou-se poucas horas depois da fuga de sua refém.
Apertem os cintos! Aeromoças desempregadas da Varig posam para a 'Playboy'
Em evidência por conta da crise em que atravessa a Varig, as ex-comissárias de bordo da empresa aérea Sabrina Knop (gaúcha, 26 anos), Juliana Neves (carioca, 27) e Patrícia Kreusburg (gaúcha, 30) foram parar na capa da edição de setembro da "Playboy", nesta terça-feira nas bancas. Elas foram demitidas após a venda da companhia junto com outros 5 mil funcionários.
As 'aeromoças' estavam sem receber salário há cinco meses e turbinaram suas contas bancárias com o ensaio para a revista. As fotos, obviamente, tiveram como cenário o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e um jatinho particular. Os cliques de Fábio Heizenreder deve fazer a alegria dos fetichistas, já que essa profissão faz parte do imaginário masculino.
O trio foi escolhido por conta das medidas generosas. Todas são adeptas de boa alimentação e exercícios físicos. “Gosto de balancear a refeição, faço treinos aeróbicos semanais além de sempre tomar um cuidado com gorduras”, explica Sabrina.
Todas em sua primeira viagem pelo nu, elas revelaram sobre o nervosismo na hora de tirar a roupa. Taças de champanhe foram uma constante no cenário das fotos.
“Fiquei bastante nervosa, mas a equipe da revista foi ótima, me tranquilizando. No fim, as fotos ficaram lindas e adorei o ensaio”, lembra Patrícia. 
“Tudo que fizemos me agradou, as fotos estão muito elegantes”, elogiou Juliana.
Quanto a pretensões artísticas, apenas Sabrina pretende seguir os holofotes. Formada em Relações Internacionais e com alemão e inglês fluentes, ela já conseguiu um contrato com uma badalada agência de modelos. Juliana pretende seguir a carreira de fisioterapeuta, abrindo uma clínica. Sua colega Patrícia, formada em Turismo, quer fazer um mestrado na área.
A moda de desnudar aeromoças começou nos EUA nos anos 80, com comissárias da Pan Am, United e Braniff Airlines. Também chamou a atenção, em 2002, a edição americana da "Playboy" ter tirado a roupa de ex-funcionárias da Enron, a ex-gigante de energia de lá, envolvida num escândalo contábil.
