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Por: Ronaldo Hung





Semana cujo maior destaque é a adaptação para o cinema do seriado “A Feiticeira”. Confira todas as estréias.

A FEITICEIRA
O circuito recebe mais um seriado de tv adaptado para as telonas. Depois de “Os Gatões”, que chegou semana passada, é a vez de “A Feiticeira”, um dos mais queridos seriados família da telinha. Porém, a crítica desceu a lenha e parece que o resultado não é lá grande coisa. O próprio trailer era meio sem graça. De qualquer forma, existe sempre a curiosidade, principalmente para os fãs da bruxinha Samantha Stephens.

Na história, o fracassado ator Will Ferrell encontra uma esperança para a sua carreira, quando decide participar do remake da famosa série para o cinema. O problema é descobrir quem seria a atriz ideal para o papel principal (ou seja, o roteiro brinca com a própria produção). Até ele esbarrar com Nicole Kidman, que irá descobrir, mais tarde, ser uma feiticeira de verdade. Há tentativas de números musicais e até Michael Caine no elenco. A direção é de Nora Ephron (a mesma de “Sintonia do Amor”). Mas “Os Gatões” parecem ter levado a melhor em termos de adaptação. É ver para crer

AMOR PARA SEMPRE
Suspense inglês do diretor Roger Michell, o mesmo da comédia romântica “Um Lugar Chamado Notting Hill”. Ao que parece, esse filme é mais na linha experimental, estranhos personagens, estranhas atitudes e estranhos resultados. Não é para qualquer público, que irá se interessar pela amizade contundente e estranha entre duas pessoas que se conhecem quando ocorre um grande acidente de balonismo. Não fica muito claro se a intenção da produção é ser uma fantasia ou algo mais, deixando ao espectador tirar suas conclusões. No elenco, Samantha Morton (de “Minority Report”).

DA CAMA PARA A FAMA
Comédia espanhola, dirigida por Pablo Berger, que foi premiada no Festival de Málaga, da Espanha, levando os troféus de melhor ator, atriz, filme e direção. A ação acontece nos anos 70 e acompanha a vida de um simpático vendedor de enciclopédias, que um dia recebe uma incumbência no mínimo inusitada do seu chefe: para manter seu emprego, terá que filmar suas práticas sexuais com sua mulher. Lá pelas tantas, o cara descobre que o chefe quer mesmo é ser um grande produtor de fitas pornôs. Dá para imaginar o que acontece ao longo da trama, ao que parece um humor descompromissado e de fácil acesso. Co-produzido pela Dinamarca.

VIDA DE MENINA
Produção nacional que foi premiada com seis troféus no Festival de Gramado do ano passado (filme, roteiro, fotografia, trilha, escolha popular e direção de arte). A diretora Helena Solberg havia realizado antes uma fita sobre Carmen Miranda, “Banana Is My Business”. É um filme de época, durante a proclamação da república. Ambientado em Diamantina, enfoca a vida de uma jovem e a narrativa que a acompanha através de seu diário. Ela é aquela que se acha feia, atrapalhada, cuja fuga e forma de encarar a vida reside nos seus relatos, muitas vezes debochados, sobre os acontecimentos que a cercam. A personagem e os diários são reais, baseados na vida de Alice Brant, que usava o pseudônimo de Helena Morely.

VLADO - 30 ANOS DEPOIS
Documentário nacional abordando os acontecimentos da prisão e morte do jornalista Vladimir Herzog, que na época da infâme ditadura no país foi considerado subversivo e comunista. Produção importante, não é de fácil digestão, mas acaba se tornando necessária por retratar um período negro do Brasil e, de certa forma, abordar a liberdade de imprensa. Direção de João Batista de Andrade.

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Imagem do dia...


Visitante observa instalação artística intitulada 'Hohes C!', obra do
artista Werner Reiterer em exposição no 'Art Forum', em Berlim

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Barril Gula...

Bolo-mousse de leite de castanhas-do-pará com morangos

INGREDIENTES (1 bolo de 20 cm de diâmetro)
Mousse
750 ml de leite
200 g de castanhas-do-pará moídas
250 g de açúcar
100 g de gemas (5 unidades)
20 g de gelatina em folhas
(12 folhas)
500 g de creme de leite batido em picos moles

Gelatina de morangos
6 g de gelatina em folhas
(4 folhas)
300 g de morangos já limpos
100 g de açúcar
Suco de 1 limão
50 g de glucose

Chocolate branco
400 g de chocolate branco
200 g de manteiga de cacau

Finalização
2 discos de pão-de-ló de chocolate bem finos
150 ml de Frangelico (licor italiano feito à base de avelãs) diluído em 100 ml de água

Decoração
Macarons (bolinhos feitos com massa à base de amêndoas)
Morangos frescos
Gotas de geléia de morango passada pela peneira
Folhas de hortelã

PREPARO
Mousse

Ferva o leite com as castanhas-do-pará, desligue e deixe tampado por 20 minutos.
Passe por uma peneira e separe 500 g, que é a quantidade que será trabalhada. A essa quantidade junte o açúcar e as gemas. Misture e leve ao fogo para engrossar. Não deixe ferver. Junte a gelatina hidratada, dissolva e passe pelo chinois.
Espere esfriar e incorpore o creme de leite batido.

Gelatina de morangos
Hidrate a gelatina e reserve. No liquidificador, bata os morangos com o açúcar e o suco de limão. Leve ao fogo com a glucose até ferver. Misture a gelatina e coloque em uma fôrma redonda de 16 cm de diâmetro, forrada com filme plástico. Leve ao congelador até o momento de utilizar.

Chocolate branco
Misture o chocolate derretido a 32 ºC à manteiga de cacau derretida na mesma temperatura. Reserve até a hora de utilizar.

Finalização
Coloque um disco de pão-de-ló de chocolate no fundo de um aro para bolo de 20 cm de diâmetro e regue com o licor diluído em água. Disponha uma camada de mousse por cima e depois o disco de gelatina de morangos. Repita a camada de mousse e complete com a outra fatia de pão-de-ló, também regada com o licor.
Finalize com a mousse e leve ao freezer por 4 horas. Retire do freezer e pulverize
o bolo com o chocolate branco, utilizando uma pistola de pintura. Disponha harmoniosamente os ingredientes da decoração.

Fonte: Revista Gula

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Mentirosos compulsivos têm cérebro diferente, diz estudo

Os cérebros dos mentirosos compulsivos são diferentes dos cérebros das pessoas sinceras, afirma um novo estudo

Uma equipe da Universidade da California do Sul estudou 49 pessoas e descobriu que os pacientes que eram mentirosos patológicos tinham 26% a mais de massa branca no cérebro que os demais.

A massa branca atua na transmissão de informações, enquanto a massa cinzenta as processa. Os pesquisadores acreditam que a existência de mais massa branca no córtex pré-frontal estimula a mentira.

O estudo foi realizado com voluntários recrutados em cinco agências de empregos temporários em Los Angeles.

Eles foram divididos em três grupos. Um era formado por 12 homens e mulheres com histórico de serem mentirosos patológicos. O segundo grupo, com 21 pessoas, reunia voluntários sem retrospecto de mentiras ou comportamento anti-social.

Já o último grupo contava com 16 pessoas com histórico de comportamento anti-social, mas sem o costume de contar mentiras compulsivamente.
Fonte: Site BBC Brasil

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Você sabe quantas pessoas são necessárias para trocar uma lâmpada? (É. De novo, porquê?)

Se essas pessoas forem:

Gays
Seis: um para trocar e cinco para ficar gritando:
- Linda! Poderosa! Maravilhosa! Divina! Tuuudoo!

Peruas
Duas: uma chama o eletricista e a outra prepara os drinques.

Psicólogos
Apenas um, mas a lâmpada PRECISA QUERER ser trocada.

Portugueses
Cinco: um para segurar a lâmpada e outros quatro para girarem a cadeira.

Pessoas da área de software
Nenhum. Isso é um problema de hardware.

Consultores
Dois: Um sempre abandona o trabalho no meio do projeto.

Bêbados
Um: Só pra segurar a lâmpada, enquanto o teto vai rodando.

Desenvolvedores de sistemas
Trocar pra quê! Não tem problema algum com a lâmpada velha, porque nos testes aqui no escritório ela funcionava bem.

Ativistas Gays
Nenhum. A lâmpada não precisa mudar para ser aceita pela sociedade.

Cantores sertanejos
Dois: Um troca a lâmpada e o outro escreve uma canção sobre os bons tempos da lâmpada antiga...

Machões
Nenhum: Macho não tem medo de escuro.

Patricinhas
Duas: Uma pra segurar a Coca light e outra pra chamar o papai.

Argentinos
Um só: Ele segura a lâmpada e o mundo gira ao seu redor.

Mulher com TPM
Só ela! Sozinha!!!: Porque ninguém, dentro desta casa sabe como trocar uma lâmpada! São um bando de IMPRESTÁVEIS!!! Eles nem percebem que a lâmpada queimou! Eles podem ficar em casa no escuro por três dias antes de notar que a bosta da lâmpada queimou! E quando eles notarem, vão passar mais cinco dias esperando que EU troque a lâmpada, porque eles acham que eu sou a ESCRAVA deles!!! E quando eles se derem conta de que eu não vou trocar a lâmpada, eles ainda vão ficar mais dois dias no escuro porque não sabem que as lâmpadas novas ficam dentro da merda da dispensa! E se, por algum milagre, eles encontrarem as lâmpadas novas, vão arrastar a poltrona da sala até o lugar onde está a lâmpada queimada e vão arranhar o piso todo, porque são INCAPAZES de saber onde a escada fica guardada! É inútil esperar que eles troquem a lâmpada, então sou eu mesma quem vai trocá-la! E como eu sou uma mulher independente, vou lá e troco! E SOME DA MINHA FRENTE!!!

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Titãs: nós estamos bem, obrigado
Banda paulistana visita clássicos, acrescenta novas pérolas e faz ao vivo sob medida para nova geração de fãs

Os Titãs, depois de baixar o volume em dois acústicos, passar por uma reforma que reduziu de oito para cinco a formação original e ter editado dois álbuns de estúdio, voltam ao mercado com um novo ao vivo, Titãs Ao Vivo MTV que, desta vez, vem nos formatos CD/DVD.

Segundo Branco Mello, o novo trabalho do grupo é uma celebração dos 23 anos de estrada da banda e serve para acalmar aqueles que achavam que a banda vive agora de baladas radiofônicas “Na época do Go Back, não tivemos registro de vídeo e os acústicos foram formatos específicos, que não representam a banda ao vivo. A nossa intenção foi mostrar para a geração que só conhece os Titãs por esta nova fase, que somos essencialmente uma banda de rock. Para isso colocamos no repertório músicas que não tocávamos há tempos”, explica.

Talvez essa seja a receita que deu um molho especial para músicas como Mentiras, que foi gravada por Paulo Miklos, mas que aqui aparece na voz de Sergio Britto, e Eu Não Sei Fazer Música, do polêmico Tudo Ao Mesmo Tempo Agora. E, como polêmica pouca é bobagem, a banda volta às rádios com a sintomática Vossa Excelência, que usa discurso direto para falar dos bastidores do Planalto. A opinião dos rapazes sobre o assunto também é clara: “Sempre fui cético sobre os políticos e seus partidos. Nunca achei que seria fácil transformar o Brasil. A corrupção já está arraigada no nosso dia-a-dia e não vem desse governo”, diz Tony Bellotto. Para Paulo Miklos, a música não tem a pretensão de ser panfletária. “Ela foi composta na época em que o escândalo batia recordes de audiência e tem mais a ver com indignação do que com protesto A idéia é falar sobre a preservação da democracia e tem um recado muito claro quando fala em bandidos”, enfatiza.

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Games: Sin City

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Barril mp3...

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(Depois de baixar as músicas, renomeie as extensões de ".jpg" para ".mp3".)

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Tire já este traseiro gordo dai...

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I love Armani...

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Morre o humorista Ronald Golias
O humorista Ronald Golias morreu durante a madrugada desta terça-feira no Hospital São Luiz, na zona sul de São Paulo. Golias tinha 76 anos e estava internado desde o dia 8. Ele morreu de infecção generalizada.

"Ô, Cride, fala pra mãe...". Com esse bordão o personagem Pacífico foi eternizado pelo humorista Ronald Golias na Praça da Alegria, de Manoel de Nóbrega, em 1956, na TV Record. O programa foi precursor da Praça é Nossa, atualmente no ar, no SBT, com o filho do Manoel, Carlos Alberto de Nóbrega, no comando.

Um dos maiores humoristas brasileiros, Golias foi alfaiate, funileiro e participou do grupo de acrobacias aquáticas Aqualoucos. Nasceu em São Carlos, interior paulista, em 4 de maio de 1929. Entrou na televisão pelas mãos de Manoel de Nóbrega, que o conheceu na Rádio Nacional, em 1940. Nunca mais saiu do universo televisivo do humor nacional.

Mas foi no clássico Família Trapo que Golias eternizou sua melhor performance, a do Bronco, personagem nascido Carlos Bronco Dinossauro, e que Silvio Santos mandou ressuscitar no seriado Meu Cunhado, exibido até pouco tempo atrás pelo SBT.

Foi Golias quem deu a Silvio Santos o apelido de “Peru”. É que Senor Abravanel, um pouco pela timidez, um pouco pela hipersensibilidade à luz, corava diante das colegas de trabalho que o acompanhavam em suas caravanas. Manoel de Nóbrega criou daí a “caravana do Seu Peru” - anos depois, o apelido seria anulado pelo título de Homem do Baú.

Em abril de 2004, estreou na rede de Silvio Santos o programa Meu Cunhado, protagonizado por ele, ao lado de Moacyr Franco, e que vinha sendo gravado havia mais de um ano. Na época da estréia, Golias sofreu uma cirurgia para a implantação de um marca-passo no coração, no Hospital Sírio-Libanês. Em maio, voltou a ser internado, em razão de um coágulo no cérebro. E, desde então, seu estado de saúde vinha se apresentado delicado.

O programa, que estreou com 52 episódios já gravados, foi um dos últimos títulos a render mais de 20 pontos de média no ibope ao SBT. Meu Cunhado foi uma encomenda do dono do SBT a Moacyr Franco, baseado em um seriado argentino. Com um detalhe: na versão original, o cunhado do título era um sujeito de 22 anos. E Silvio Santos passou a bola a Moacyr apenas com essa ressalva: o cunhado, aqui, teria de ser o Golias. Tudo em torno de Golias. Assim tinha de ser, assim foi.

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Maluf passa mal e recebe atendimento médico na prisão

O ex-prefeito Paulo Maluf, que está preso na sede da Polícia Federal de São Paulo, na Lapa, zona oeste da Capital, por volta das 19h30 de ontem sentiu-se mal, com dores no peito, e no final da noite teve de ser atendido por uma equipe médica do Hospital sírio-libanês.

Uma ambulância solicitada pelos policiais de plantão, no início da madrugada desta terça-feira, saiu da sede da PF e retornou para ao prédio trazendo medicamentos. Médicos do Sírio-Libanês darão assistência ao ex-prefeito até às 14 horas de hoje. Policiais federais e médicos não deram mais detalhes sobre o atual quadro clínico de Paulo Maluf.

O ex-prefeito e seu filho, Flávio Maluf, estão presos no local desde o dia 10 deste mês, acusados de formação de quadrilha, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. A prisão do ex-prefeito foi decretada pela juíza Silvia Maria Rocha, da 2ª Vara Criminal de São Paulo, que entendeu que Maluf, em liberdade, poderia atrapalhar o andamento do processo, ocultar provas e coagir testemunhas.

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'Era Schumacher' chega ao final com título de Alonso
Acostumado a recordes, Fernando Alonso conquistou mais um neste domingo. E foi no Brasil, terra de vencedores, mas que nunca havia visto a confirmação de um título mundial. Nunca a F-1 conheceu um campeão tão jovem. E o primeiro espanhol.

A todo início de temporada de F-1 a pergunta se repetia. "E aí, tem alguém que pode superar o Schumacher?". Poucos respondiam. Alguns arriscavam uns nomes, todos em vão. Neste ano, finalmente, a pergunta teve resposta. A cada corrida, ela se aproximava, mas foi no Grande Prêmio do Brasil que Fernando Alonso se tornou o homem que desbancou o heptacampeão mundial e roubou-lhe o cetro da principal categoria do automobilismo. Mais do que isso, se tornou o mais jovem e o primeiro campeão mundial nascido na Espanha - antes de Alonso, que tem 24 anos e 56 dias, Emerson Fittipaldi tinha sido o mais jovem a ser campeão na F-1 com 25 anos, oito meses e 29 dias.

O título poderia ter vindo na última prova, na Bélgica, mas acabou concretizado em Interlagos, circuito pelo qual já passaram verdadeiras lendas da velocidade, mas que nunca havia assistido à consagração de um campeão. O título, que já vinha sendo desenhado desde o início arrasador da Renault em 2005, começou a ganhar cores no sábado, com a pole position. No domingo, Alonso não conseguiu manter a liderança da prova mas, com uma performance segura, manteve-se entre os três primeiros na maior parte da corrida. Terminando em terceiro, garantiu os pontos necessários para não ser mais alcançado até o fim da temporada. Com isso, ele lapidou os traços finais e passou a figurar na galeria de campeões mundiais de Fórmula 1. (leia mais sobre a prova)

A carreira do espanhol não foi muito diferente das de outros pilotos que almejam competir na elite do automobilismo. Do kart, passou à F-3000 em 2000, espécie de "vestibular" para a F-1. Não teve grande sucesso, mas venceu a última etapa do ano, em Spa-Francorchamps, colocando 15 segundos de vantagem sobre o brasileiro Bruno Junqueira, já garantido como campeão da categoria.

Ao término da prova, o então adolescente de 19 anos, nascido em Oviedo, no norte da Espanha, revelou qual era o seu sonho. "Quero estar na F-1 no ano que vem". E foi isso que aconteceu, mas não da forma como ele esperava. Disputou a temporada 2001 com a frágil Minardi e não pontuou em nenhuma prova.

A campanha fez com que o promissor espanhol fosse "rebaixado" a piloto de testes na temporada seguinte, na então Benetton (que usava motores Renault e seria vendida para a fabricante francesa, mas apenas rebatizada em 2002). Sob a batuta de Flavio Briatore, diretor da equipe, desenvolveu suas habilidades com o carro com o qual viria a ser campeão.

O ano de testes fez com que Alonso amadurecesse e voltasse a ser titular em 2003, já pela Renault. Conquistou seus primeiros dois pontos na primeira prova, com o sétimo lugar na Austrália, mas viu a virada em sua carreira acontecer na etapa seguinte, na Malásia. "Esta pole foi muito importante. Melhor ainda que o pódio. Foi o princípio, um momento emocionante", conta, em seu site oficial.

No dia 24 de agosto do mesmo ano, se tornava o piloto mais jovem a vencer na F-1. Aos 22 anos e 26 dias, largou na frente e subiu ao lugar mais alto no pódio em Hungaroring. Mais do que isso, foi o primeiro espanhol a vencer, além de quebrar um jejum de vitórias da Renault da categoria desde 1983. "A vitória na Hungria teve mais importância, mas, na Malásia demonstrei que era um dos grandes. Subir e, na segunda corrida, dizer que estou aqui. Passei a fazer parte do clube dos grandes", relembrou.

E Alonso tinha razão. Em 2004, passou de aplicado a temido. Foi pole no GP da França, quando chegou em segundo. Ainda acabou em terceiro Austrália, Alemanha e Hungria, mas assistiu, assim como todos os demais competidores, à um "passeio" da Ferrari, que venceu 15 das 18 provas e garantiu o heptacampeonato para o alemão Michael Schumacher.

Assim, restou pouco espaço para o espanhol se destacar, que terminou em quarto, perdendo apenas para as Ferraris (o brasileiro Rubens Barrichello foi o vice) e para a BAR do britânico Jenson Button, único que demonstrou performance suficiente para tentar brigar com a escuderia italiana.

Os ferraristas já esperavam pela repetição do domínio em 2005, mas, dessa vez, quem roubou a cena foi a Renault e, claro, Alonso. A equipe ganhou as quatro primeiras corridas, com três conquistas do espanhol. E tudo parecia conspirar a seu favor. A Ferrari sofria e não conseguia se acertar. A Williams, com nova dupla de pilotos, não conseguia bons resultados. A McLaren quebrava demais e depois se ajeitou, principalmente com o finlandês Kimi Raikkonen, mas acordou tarde demais para brigar pelo título. Mostrou que tinha o carro mais veloz, mas não tão bom quanto o de Alonso.

Com um começo de temporada arrasador (quatro vitórias em sete corridas), ele disparou na ponta e não foi mais alcançado. No total, foram cinco poles (Malásia, Bahrein, França, Inglaterra e Brasil) e seis vitórias (Malásia, Bahrein, San Marino, Europa, França e Alemanha). Sua pior posição no grid foi um 13º lugar, na estréia, na Austrália, mas se recuperou e acabou em terceiro na prova. Primou, sim, pela regularidade: não completou apenas três GPs, Canadá, EUA e Hungria.

Nove anos, dois meses e 14 dias depois do título no kart, Alonso, que sonhava em correr na F-1, se tornou o principal nome da categoria. A dúvida se existia alguém que pode superar Schumacher já foi tirada, e o espanhol, como já previa, está entre os grandes. Resta agora saber se ele será o novo "rei" da categoria. Mas, antes disso, ainda tem festa. Em Oviedo, sua terra-natal. E nas pistas de Japão e, finalmente, China, onde receberá, o troféu mais importante de sua galeria.

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Montoya ganha e Alonso é campeão

Fernando Alonso é o campeão da temporada 2005 da Fórmula 1. Apesar da vitória do colombiano Juan Pablo Montoya (McLaren) no GP do Brasil, o espanhol da Renault fez o suficiente para garantir seu título já neste domingo, em Interlagos. Ele chegou em terceiro lugar e bateu o recorde de piloto mais jovem a vencer um campeonato da categoria: com 24 anos, superou a marca do brasileiro Emerson Fittipaldi.

Ainda faltam duas etapas para o final do campeonato - dia 9 de outubro, no Japão, e dia 16 de outubro, na China -, mas Alonso já garantiu o título por antecipação. Com 25 pontos de vantagem, ele precisava apenas de um terceiro lugar no Brasil para não depender de mais nenhum resultado. E conseguiu.

Com a terceiro colocação no GP do Brasil, Alonso chegou aos 117 pontos. O seu rival direto na luta pelo título, o finlandês Kimi Raikkonen, levou sua McLaren ao segundo lugar no GP do Brasil e soma agora 94 pontos - assim, a diferença entre os dois é superior aos 20 pontos que ainda estão em disputa.

Enquanto isso, os brasileiros fizeram um corrida apagada. Enquanto Antonio Pizzonia (Williams) abandonou a prova, Rubens Barrichello (Ferrari) somou três pontos com a 6ª posição e Felipe Massa (Sauber) terminou na 11ª colocação.

A prova - A largada foi bem tumultuada. E péssima para Antonio Pizzonia. Sua Williams foi atingida pela Red Bull do escocês David Coulthard e ele teve que abandonar a corrida. “Meu carro estava em linha reta e simplesmente senti a batida por trás, bem antes de começar a frear. É triste terminar um GP na primeira volta, ainda mais no Brasil”, lamentou o piloto brasileiro.

No pelotão da frente, o pole Alonso manteve a primeira colocação, com Montoya em segundo lugar. Mas Raikkonen foi ousado e passou, ainda na primeira volta, o inglês Jenson Button (BAR) e o italiano Giancarlo Fisichella (Renault).

Com o acidente envolvendo Coulthard e Pizzonia, o safety car entrou na pista ainda na primeira volta. Aí, na relargada, Montoya partiu para o ataque e ultrapassou Alonso, que foi cauteloso para evitar qualquer acidente que o tirasse da corrida.

Alonso fez seu primeiro pit stop na 20ª volta e Raikkonen parou apenas na 30ª. Com isso, o finlandês da McLaren conseguiu ganhar a posição do espanhol da Renault e passou a ser o segundo colocado, atrás apenas do seu companheiro Montoya.

A ameaça de chuva foi constante durante as 71 voltas da corrida. Uma garoa até que apareceu, mas nada que mudasse a história do GP do Brasil.

Assim, a prova foi até o final. Apesar de nova parada nos boxes de todos os pilotos, não houve alteração entre os líderes. Montoya manteve a primeira colocação, Raikkonen ficou em segundo lugar e o campeão Alonso terminou na terceira posição.

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São Paulo vence sexta seguida e quebra recorde

O São Paulo voltou a ser o velho São Paulo. O time paulista, que passou oito partidas sem vencer após ter conquistado a Copa Libertadores e chegou à zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, confirmou bom momento neste sábado e bateu o Paysandu dentro de casa por 4 a 1. Assim, tornou-se a primeira equipe nesta temporada a conquistar seis placares favoráveis consecutivos no torneio.

Nossa equipe deu a volta por cima. Estivemos em baixa, mas o São Paulo não é mais aquele. Passamos a jogar com mais consciência e voltamos a apresentar o que apresentávamos no começo do ano", comentou o animado meia Danilo, que marcou dois gols neste sábado.

Graças a esta ascensão (o São Paulo está invicto no segundo turno), o time dirigido por Paulo Autuori aparece na 11ª colocação do Campeonato Brasileiro, com 40 pontos. No entanto, a equipe tricolor diminuiu para apenas dez pontos a desvantagem para o líder Internacional, que tem 50 e joga neste domingo contra o Atlético-MG, fora de casa.

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Alonso vence primeiro "round" e conquista pole em Interlagos

Como já era esperado Renault e McLaren protagonizaram o treino classificatório para o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, mas foi Fernando Alonso que venceu o primeiro "round" da briga pelo título. O espanhol garantiu a pole position com o tempo de 1min11s988.

Ele vem seguido do colombiano da McLaren, Juan Pablo Montoya, com a marca de 1min12s145. No entanto, o líder do campeonato conta com a ajuda de seu escudeiro, Giancarlo Fisichella, na terceira posição.

Kimi Raikkonen, única capaz de tirar o título de Alonso, errou na sua volta rápida e larga somente em quinto, com 1min12s781, atrás do inglês da BAR, Jenson Button, com 1min12s696.

Enquanto os líderes brigavam pela ponta do grid, os brasileiros tiveram que se contentar com as posições intermediárias. Confirmando o que Rubens Barrichello, da Ferrari, disse durante a semana, sua posição no grid deixou a desejar. "O carro estava muito bom pela manhã, mas à tarde está batendo muito no chão, parece que erraram na pressão do pneu e ainda estão analisando o que é. Era para eu estar em segundo, ou terceiro no grid. De uma certa forma deveríamos estar mais para a frente", afirmou o piloto.

O brasileiro registrou uma melhor marca de 1min13s183 e larga somente na nona posição. Mesma frustração gerou Felipe Massa, da Sauber, que larga em oitavo, depois de registrar uma melhor marca em 1min13s151. "Perdi um pouco de tempo no "Pinheirinho" e no "S do Senna", mas o importante é largar numa posição razoável e fazer o máximo para pontuar. Se chover acho que não é uma má idéia. Estou confiante", disse Massa.

Antonio Pizzonia, que substitui Nick Heidfeld na Williams, também não teve um desempenho muito animador e larga em 15º, depois de registrar 1min13s581. "Não estou muito satisfeito, pois cometi um erro no setor intermediário e perdi um pouco de tempo, mas o carro está numa estratégia boa pra corrida e espero ir bem amanhã, com ou sem chuva", disse Pizzonia.

Os pilotos Jarno Trulli, da Toyota, e Takuma Sato, da BAR, enfrentaram problemas com os motores de seus carros e foram obrigados a fazer uma troca. Com isso, ambos perdem dez posições no grid.

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Por: Ronaldo Hung





Semana dominada pelo remake para o cinema do seriado “Os Gatões”. Além de uma comédia, confira todas as estréias da semana.

OS GATÕES - UMA NOVA BALADA
Este é a versão para o cinema do seriado “Os Gatões”, que foi exibido pela Globo e também pela Record (como “Os Dukes”). Não é todo mundo que conhece, mas, a exemplo de “Starsky & Hutch - Justiça em Dobro”, a fita funciona mesmo para os não iniciados. Basicamente, é uma daquelas comédias de costumes da vida dos caipiras americanos. Daí o sucesso da fórmula, que combinava dois primos bagunceiros, Bo e Luke Duke (no original Tom Wopat e John Schneider, que faz o pai em no seriado “Smallville”) e uma estonteante garota que vivia de shorts (Catherine Bach). E, é claro, um carro envenenado, um Dodge Charger, cujo som da buzina ficou famoso.

Na nova versão, quem assume os papéis são Johnny Knoxville, Seann William Scott e a cantora Jessica Simpson, que entram em conflito com as autoridades locais para salvar a fazenda da família. É filme pipoca mesmo, daqueles para não se levar a sério. Além das piadas, muita correria e uma sensual Jessica Simpson. Para os saudosistas, há ainda ponta de Lynda Carter, a Mulher-Maravilha. Uma boa sessão da tarde.

O VIRGEM DE 40 ANOS
Esta é a comédia da semana, levada nas costas pelo ator principal (Steve Carell), que faz uma espécie de “Woody Allen versão nerd”. Ele é um quarentão bem-sucedido profissionalmente, que coleciona quadrinhos e, obviamente, tem dificuldades de se relacionar com as garotas. Também é claro que os amigos dele são descolados e resolvem “dar uma força” ao amigo. Pelo próprio título, já dá para se pode imaginar o que vem... Pode ser engraçado, como também pode ser uma bomba. É arriscar para ver.

DOUTORES DA ALEGRIA
Premiado documentário da diretora Mara Mourão (vencedor em Gramado e no Festival de Cinema Brasileiro de Nova York), que acompanha os conhecidos doutores da alegria do título. São atores que se vestem de palhaços, andarilhos em hospitais, espalhando bom-humor e encantando pacientes e médicos. A fita foi rodada na USP, no Hospital das Clínicas, no Albert Einstein, entre outros locais. Mescla momentos engraçados, tocantes e humanos. Daí o encanto do grupo e desta produção, que merece ser descoberta pelo grande público. A trilha sonora é assinada por Arrigo Barnabé. Curiosidade: para realização das filmagens, os equipamentos eram embalados em pelúcia e até os auxiliares estavam vestidos de palhaços.

SAL DE PRATA
Drama vencedor do Festival de Gramado (montagem), da mesma produtora de “O Homem Que Copiava” e “Houve Uma Vez Dois Verões”. Um elenco conhecido participa: Maria Fernanda Cândido, Camila Pitanga, Marcos Breda e Maitê Proença. Na história, um casal enfrenta os tradicionais problemas de qualquer relação. Ela é economista; ele, cineasta. Dois mundos diferentes que acabam se chocando, por assim dizer. Filmado em Porto Alegre.

A BELA DO PALCO
Drama do Reino Unido, Alemanha e EUA, estrelado pela sumida Claire Danes e Rupert Everett. São atores de teatro, na época em que os homens interpretavam papéis femininos. Até que um rei decide que já é hora de acabar com essa característica, insistindo que mulheres deveriam assumir seus papéis no palco. Isso acaba com a carreira de um grande astro no assunto. Não é para todos os públicos.

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McLaren domina primeiro dia de treinos para o GP do Brasil

A McLaren foi a mais rápida no primeiro dia de atividades na pista de Interlagos. A escuderia ficou com os dois melhores tempos nas sessões desta sexta-feira de treinos livres para o GP do Brasil, que será disputado no próximo domingo. O espanhol Fernando Alonso, da Renault, que pode conquistar o título mundial em São Paulo, fez o sexto tempo.

Fernando Alonso faz o sexto melhor tempo do dia no autódromo de InterlagosO treino que vai definir o grid de largada acontece neste sábado. Alonso conquista o título se terminar a corrida entre os três primeiros colocados, ou se marcar cinco pontos a mais do que o finlandês Kimi Raikkonen, da McLaren.

O austríaco Alexander Wurz, piloto de testes da McLaren, fez a melhor volta do dia, com 1min11s701 registrado ainda na primeira sessão. O colombiano Juan Pablo Montoya marcou 1min12s694 para ficar com o segundo lugar.

O melhor brasileiro nesta sexta-feira foi Ricardo Zonta, piloto de testes da Toyota, que terminou o treino em terceiro lugar, com 1min12s706. Felipe Massa, da Sauber, foi o quarto colocado, com 1min12s710. Já Rubens Barrichello, em sua última prova em São Paulo com a Ferrari, foi o nono colocado no treino, com 1min13s088.

Apesar do domínio da McLaren, o finlandês Kimi Raikkonen, único que ainda pode tirar o título de Alonso na temporada, ficou atrás do rival. Ele terminou o dia em oitavo lugar, com o tempo de 1min13s065. O de Alonso foi 1min12s782.

Os tempos da segunda sessão foram, em geral, inferiores aos da primeira. Os treinos livres foram disputados com a pista seca, mas existe a possibilidade de chuva na corrida de domingo.

O único incidente do dia aconteceu com o austríaco Christian Klein, da Red Bull, que perdeu o controle do carro e bateu no Bico de Pato.

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Severino renuncia ao cargo de deputado

O presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP-PE), acaba de renunciar a seu mandato. "Voltarei. O povo me absolverá" é a frase final de seu discurso de renúncia.

"Vou repetir ainda que deixo a Câmara como entrei: não apenas deputado pobre, mas político endividado. Vou viver de minha aposentadoria no Estado de Pernambuco - onde fui deputado por sete mandatos - porque, para pagar as dívidas de campanha, saquei o saldo de minha contribuição para a aposentadoria na Câmara dos Deputados."

Com a renúncia de Severino Cavalcanti, assume provisoriamente o cargo de presidente da Câmara o atual primeiro vice-presidente, o deputado José Thomaz Nonô (PFL-AL). Nonô fica na presidência da Câmara até a eleição de um novo presidente. O regimento interno estabelece um prazo de até cinco sessões ordinárias para que seja realizada essa eleição, secreta e em cédulas de papel.

O candidato precisará obter maioria absoluta de votos, ou seja, no minimo 257 dos 513 deputados. Caso isso não ocorra, poderá haver segundo turno entre os dois mais votados. A posse do presidente ocorre imediatamente após a proclamação do resultado da eleição.

Nas eleições regulares para a Mesa Diretora da Câmara, a cada dois anos, normalmente o partido que tem a maior bancada (o maior número de deputados) indica o candidato à presidência. No entanto, o Regimento permite candidaturas avulsas para a presidência. Na atual legislatura, o partido com maior bancada é o PT, mas os partidos de oposição também devem lançar candidatos.

Além de comandar a Casa Legislativa, presidir as sessões e organizar a pauta de votações, cabe ao presidente da Câmara substituir o presidente da República em caso de impedimento do vice.

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O esquadrão "Raio de Sol", da Força Aérea da Índia, realiza exercícios acrobáticos após decolar da base de Srinagar, na Cachemira, região que o país disputa com o Paquistão

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Doleiro diz que não atuou para PT e isenta ministro

O doleiro Antonio Oliveira Claramunt, o Toninho da Barcelona, negou ao aos deputados e senadores na sessão conjunta das CPIs dos Bingos, dos Correios e do Mensalão, em Brasília, que tenha prestado serviços ao PT ou ao outros partidos. "Mas houve depósito relacionado ao PT", afirmou.

O doleiro isentou o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, de envolvimento em qualquer operação ilegal. "Não fiz acusação direta ao ministro Thomaz Bastos", disse ele, referindo-se a seu depoimento anterior. Segundo Claramunt, um amigo seu havia dito ter atendido o escritório de Bastos.

Toninho da Barcelona também isentou o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. "Não acredito que operação de Meirelles tenha sido para fraudar", disse. Segundo Claramunt, a notícia sobre operação envolvendo Meirelles chegou truncada à imprensa.

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Cuba evacua mais de 58 mil pessoas diante de ameaça do Rita

As autoridades cubanas evacuaram mais de 58 mil pessoas nas províncias centrais da ilha, devido à ameaça do furacão Rita, que se desloca frente ao litoral norte do país em direção ao sul da Flórida, nos Estados Unidos.

Rita se transformou hoje em furacão de categoria 1, a menor na escala Saffir-Simpson (que vai até 5), e se movimenta em direção oeste-noroeste a 24 km/h, levando rajadas de até 110 km/h e deixando intensas chuvas.

O furacão não provocou danos graves até agora em Cuba, mas as autoridades ordenaram a evacuação de mais de 58 mil pessoas de áreas de risco, segundo o último relatório da Defesa Nacional.

As evacuações aconteceram em áreas das províncias de Ciego de Avila, Villa Clara, Sancti Spíritus, Matanzas, La Habana e Ciudad de La Habana, que continua em fase de alerta de furacão.

As pessoas evacuadas são turistas, estudantes e habitantes de áreas costeiras, acrescentou a nota, especificando que a evacuação foi seletiva, e abrange apenas áreas de risco.

As autoridades insistem em pedir à população que mantenha as medidas de segurança, evite andar pelas ruas e vá para abrigos e áreas seguras em caso de inundação ou derrubadas.

A Aeronáutica Civil anunciou que a partir das 13h00 de Brasília ficarão cancelados os vôos nacionais, mas serão mantidas as conexões internacionais programadas.

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Por: Ronaldo Hung





Coincidências do circuito, temos várias fitas com irmãos e amigos. Depois do nacional “2 Filhos de Francisco”, chega o policial “Quatro Irmãos” e a comédia “Quatro Amigas e Um Jeans Viajante”. Confira todas as estréias da semana, que incluem dois longas nacionais.

QUATRO AMIGAS E UM JEANS VIAJANTE
Comédia ambientada no universo feminino, que parece divertida. É aquela velha história que já vimos e volta e meia retornam ao circuito. São quatro amigas de infância que estão passando as férias de verão em diferentes locais. Como são grandes amigas e dividem de tudo, a sacada é o tal jeans do título, que cada uma usará durante uma semana e depois irá enviar para a outra, junto com o relato das aventuras vividas com a peça. Parece uma boa idéia para uma campanha de alguma grife de roupa, mas não deixa de ser curioso. Obviamente, há todos os estereótipos e situações comuns e o elenco é bonito e entrosado. Curiosidade: uma das roteiristas, Delia, é irmã de Nora Ephron, especialista em simpáticas comédias, como “Sintonia do Amor” (com Tom Hanks e Meg Ryan).

QUATRO IRMÃOS
O diretor John Singleton (de “+Velozes e +Furiosos”) já foi responsável pela refilmagem de “Shaft” (com Samuel L. Jackson). Agora ele investe em outra fita antiga, no caso um faroeste de John Wayne, “Os Filhos de Katie Elder” (de 1965). Provavelmente ninguém mais novo nunca ouviu falar desta fita, que era um divertido filme que costumava passar na tv. Não que seja preciso conhecê-lo, pois a roupagem é toda nova.

Agora estamos no universos dos policiais corruptos das cidades, onde os quatro irmãos do título voltam à cidade natal para enterrar sua mãe. Como eles desconfiam que ela foi assassinada, partem em busca dos culpados. O elenco principal conta com Mark Wahlberg, Tyrese Gibson (que trabalhou com o diretor em +Velozes), André Benjamin e Garrett Hedlund. Parece diversão inofensiva, que vale uma sessão da tarde.

DIÁRIO DE UM NOVO MUNDO
Drama nacional, premiado em Gramado como melhor filme popular e roteiro. É de época. Estamos em 1752. A aventura acompanha um navio e sua viagem de Portugal para o Brasil. O personagem principal e narrador é um médico, vivido pelo global Edson Celulari. E, além dos problemas encontrados ao longo da viagem, obviamente ele vai encontrar um novo amor em terras nacionais. Que é casada, etc. e etc. Quem curte o gênero deve dar uma espiada. No elenco, Daniela Escobar e Rogério Samora.

AS FILHAS DO VENTO
Produção nacional, bastante premiada no Festival de Gramado (direção, ator, atriz, coadjuvante e crítica). E não é para menos. O elenco é de tirar o chapéu, liderado por Mílton Gonçalves, com Ruth de Souza, Taís Araújo. O título seria uma metáfora para as pessoas que são sonhadoras e acabam deixando suas raízes em busca de seu lugar no mundo. É o caso de uma jovem, que sonha em sair do interior de Minas, enquanto ouve radionovelas e sonha com o estrelato de atriz.

O QUARTO VERDE
Fita de François Truffaut que retorna ao circuito alternativo. A produção é de 1978, ambientada na época da 1ª Guerra Mundial. São as neuroses e dramas vividos por um viúvo que, incapaz de superar a morte de sua mulher, decide um dia erguer uma capela em sua memória. Para isso, ele encontra uma mulher que divide o mesmo sentimento de respeito aos que já se foram.

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Maria Rita chega mais livre e intimista em disco sincero

O primeiro "chegou chegando", para mostrar quem era e a que veio. Agora, a coisa é mais embaixo --ou mais para dentro. "Segundo" chega nesta sexta-feira às lojas trazendo Maria Rita mais dona de si e do que produz.

"Cada disco conta uma história diferente. A do primeiro não vai se repetir nesse", considera Maria Rita, 28 anos recém-completados, deixando claro que "Segundo" não tem necessariamente que seguir a mesma trajetória do seu disco de estréia em 2003 (800 mil cópias vendidas). "Digo que o meu primeiro foi o meu segundo. As cobranças foram maiores [em 2003]. Sentia a pressão de todos os lados."

Agora, ela afirma ter tido liberdade até para decidir quando lançar um novo trabalho. E a hora chegou. "Eu me senti já 'cansada' do [primeiro] disco. Perdi Tom Capone [amigo e produtor do primeiro disco], tive filho, tanta coisa aconteceu... Ficou meio arrastado."

A despeito de não ter uma única composição sua no álbum ("Ainda não está na hora", diz ela) e de dividir a produção com Lenine, "Segundo" (que chega em CD e CD com DVD) é um disco bastante autoral, da escolha do repertório à sonoridade final. "Veio num momento bastante intimista, e isso está bem representado. É uma coisa mais branca, limpa", diz a cantora. Tudo gravado ao vivo, ao mesmo tempo dentro do estúdio, para suprir uma necessidade de "mostrar o cru, o orgânico, o mais honesto possível". "Foi uma coisa natural. Fomos ensaiando as músicas e a sonoridade foi ficando tão linda que resolvemos deixar aquilo ali."

O álbum (que será trabalhado em mais de 50 países, contra os pouco mais de 30 em 2003) tem 11 faixas, mais um bônus --"Conta Outra", gravada em show e cuja versão em estúdio pode ser baixada na internet utilizando o código gravado no encarte dos CDs originais. Maria Rita conta que chegou a ouvir 1.200 músicas, mas entrou no estúdio com apenas 14 ou 15 composições.

Pela terceira vez, a cantora colhe uma música do repertório de "Bloco do Eu Sozinho", de Los Hermanos: "Casa Pré-Fabricada". Há ainda outra composição de Marcelo Camelo, a africana "Despedida", inédita, cujo batuque vem do chão do estúdio. Outra percussão pouco usual vem das unhas da cantora, batidas numa caneca plástica para marcar o ritmo do boogie "Feliz", canção à moda Rita Lee (segundo Maria Rita, foi inspirada em "Só de Você").

A cantora, aliás, discorda de que tenha "descoberto" Marcelo Camelo, como andaram dizendo. "Não fiz favor nenhum", diz Maria Rita. "Só mostrei quão versáteis são as composições dele. É tudo de bom. Ele pode fazer os rocks dele lá, e depois eu transformo."

Sem fama, mas igualmente eleito pela cantora, Rodrigo Maranhão, do grupo Monobloco, é responsável por duas faixas do disco ("Caminho das Águas", primeira música de trabalho, e o samba "Recado"). A relação vem do primeiro disco, em que suas músicas não entraram porque o repertório já estava fechado, diz Maria Rita.

Do vencedor do Oscar de melhor canção (com "Al Otro Lado del Rio", de "Diários de Motocicleta") Jorge Drexler, que conheceu em São Paulo, gravou "Mal Intento", em espanhol. E há ainda Edu Lobo, Chico Buarque, Moska, e Marcelo Yuka e O Rappa, de quem regravou "Minha Alma (A Paz que Eu Não Quero)", que chegou a ela primeiro em clipe. Com as fortes imagens gravadas na memória, voltou-se para a letra e se surpreendeu. "Sempre tive essa vontade de me voltar para esse lado [social]."

Dentre as tantas mudanças que sofreu desde 2003, uma das mais fundamentais foi a maternidade, diz Maria Rita. "Agora não sou só cantora, também sou mãe", diz ela, que em julho de 2004 deu à luz Antonio, filho do diretor de cinema Marcus Baldini. "Com a maternidade, a gente se sente mais forte e as metas ficam mais claras."

Nesses dois anos de sucesso, ela descobriu que a dor e a delícia da fama partem, no fundo, da mesma questão: não ter as rédeas de toda a situação. "É ruim porque não tenho controle. Para um virginiano, então... Por outro lado, é muito bom porque você perde a ansiedade de controlar tudo." Afirma que ainda não entendeu a sua condição de celebridade --e não entender, ou não querer entender, foi a forma que encontrou para lidar bem com tudo isso, sem sobrecarregar a cabeça. Ser filha de Elis, ela continua a dizer, nunca a incomodou, e não seria agora que incomodaria.

Mudanças
Cada vez mais Maria Rita do que filha de Elis, ela afirma ter a intenção de sempre se mostrar de verdade. Por isso, comprou a idéia de um DVD mostrando a produção em estúdio, em companhia do pianista Tiago Costa, do contrabaixista Sylvinho Mazzucca e do baterista Cuca Teixeira.

"O DVD mostra só isso [a verdadeira Maria Rita]. Tinha dia que eu estava sem maquiagem, descabelada", lembra ela. "Claro que a vaidade pega. A gente se preocupa tanto em aparecer bem em respeito ao público... Mas havia uma preocupação de passar essa imagem de uma pessoa que não é estrela, diva, intocável", ressalta.

Produção
Maria Rita afirma ter ficado indecisa quanto à produção do disco após a morte de Capone. "Estava bem insegura", relata. E veio o nome de Lenine. No começo, ficou nervosa --Lenine e Chico Buarque são seus maiores ídolos, declaradamente. Mas, por ser também artista, o pernambucano estabeleceu sintonia perfeita com a cantora, dando-lhe tanta liberdade que não se nota a sua mão no disco.

E, já que produziu o disco com um ídolo, do outro a cantora decidiu gravar "Sobre Todas as Coisas", de Chico Buarque e Edu Lobo, oriunda do disco "O Grande Circo Místico". Mas trabalhar com Chico, se depender de Maria Rita, está fora de questão. Bastou a dificuldade de respirar o mesmo ar de Lenine. "Fico gaga só de pensar [em trabalhar com Chico Buarque]. Deixa pra lá. O cara é muito gênio."